Segunda, 03 de fevereiro de 2025
A divergência entre Câmara e Senado sobre as MPs se intensificou durante as gestões de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que não conseguiram chegar a um consenso sobre o tema.
Pela Constituição, as MPs devem ser analisadas por comissões mistas, compostas por deputados e senadores, antes de seguirem para votação nos plenários das duas Casas. No entanto, durante a pandemia da Covid-19, houve uma mudança temporária no rito, permitindo que as MPs fossem analisadas diretamente em plenário.
Após a pandemia, Arthur Lira defendeu a manutenção do modelo emergencial, onde as MPs ingressavam pela Câmara sem necessidade de passar pelas comissões mistas. Já Pacheco insistia no retorno ao rito original, gerando um impasse que se estendeu até o fim de seus mandatos.
Fonte: Jornal da Cidade Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário