Quinta, 20 de fevereiro de 2025
Ambos haviam sido indiciados no relatório da Polícia Federal (PF) como parte do grupo que teria articulado a famigerada suposta tentativa de ruptura institucional. No entanto, após dois meses de análise, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidiu não denunciá-los ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a PF, Cerimedo teria integrado o chamado "Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral", responsável por disseminar informações que falsas sobre as eleições de 2022 para criar um ambiente favorável a uma intervenção militar.
Além de Cerimedo, também foram excluídos da denúncia o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco (SP), e Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL).
A investigação apontava que Oliveira e Silva teria participado de reuniões no Palácio do Planalto, em novembro de 2022, ao lado de assessores do então presidente Jair Bolsonaro (PL), para discutir a fundamentação jurídica da suposta tentativa de golpe.
Já Bolsonaro, que foi indiciado pela PF, está entre os denunciados pela PGR ao STF.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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