Quarta, 10 de abril de 2024
Em comunicado, o MST declarou que o ato visa reivindicar o terreno para projetos de reforma agrária. A ação também serviu para atacar o setor do agronegócio nacional, acusando-o de praticar trabalho escravo e de contribuir para a concentração de pobreza.
A propriedade invadida é de posse da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), que está vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária, marcando a ocupação como uma forma de protesto contra o governo federal.
Segundo informações, agricultores da Bahia se organizaram em uma iniciativa denominada Invasão Zero, em resposta ao "Abril Vermelho". Como contrapartida às ações do MST, os produtores agrícolas propuseram o "Abril Amarelo", com o intuito de combater as invasões de terras no estado.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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