Terça, 31 de outubro de 2023
A pesquisa analisou a atuação de Lula da Silva diante do conflito e também incluiu um bloco sobre a abordagem desejável do Brasil neste conflito internacional.
O levantamento categorizou os entrevistados de acordo com seu voto declarado no segundo turno das eleições de 2022. Entre os eleitores de Lula (PT), 71% classificaram o Hamas como terrorista. No caso dos eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), esse percentual subiu para 84%. Entre aqueles que votaram em branco, anularam ou não votaram em 2022, o número foi de 70%.
Quanto à posição do governo brasileiro em não rotular o grupo Hamas como terrorista, 57% consideraram que o Brasil está errado, enquanto 26% acreditam que está certo. Outros 17% não responderam.
A pesquisa mostrou que a classificação do Hamas como terrorista é majoritária entre católicos, evangélicos e aqueles que se identificam como pertencentes à esquerda, centro e direita. Da mesma forma, a maioria dos católicos, evangélicos e pessoas de diferentes orientações políticas consideram que a resposta de Israel não se justifica.
A pesquisa da Quaest consistiu em 2.000 entrevistas presenciais realizadas de 19 a 22 de outubro, com uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e um nível de confiança de 95%.
A esquerda é obrigada a engolir a verdade...
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