Quinta, 31 de Agosto de 2023
As gravações foram solicitadas por membros da CPMI do 8 de janeiro ao Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, as imagens das laterais, da parte de trás e do lado de dentro do prédio do ministério comandado por Flávio Dino teriam sido apagadas, informou a CNN Brasil. A justificativa da pasta é de que as gravações ficam armazenadas por apenas 15 dias.
“Essa informação [de que as imagens] foram apagadas, ele [Flavio Dino] já tinha há muito tempo e a gente estava sem saber. Isso não está batendo. Não é questão de ser contra governo, mas a população está indignada e a CPMI precisa ter uma posição firme para não ser co-responsável”, completou Girão.
As imagens do Ministério da Justiça são alvo de controvérsia na CPMI há semanas. Dino se negou a entregá-las num primeiro momento, alegando que elas faziam parte da investigação. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes liberou o conteúdo, contudo, respondendo a questionamento do ministro da Justiça.
Desde então, os membros da comissão receberam as imagens captadas por apenas duas câmeras, e seguiam cobrando os registros das outras.
O Antagonista
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