Segunda. 28 de Agosto de 2023
Nenhum político “progressista” pratica o que prega.
Esse é o segredo.
Criticam a “desigualdade”, mas adoram enriquecer - existem até banqueiros e bilionários progressistas (por que não dividem seu dinheiro com os pobres?)
Eles são “contra as armas”, mas vivem cercados de seguranças armados.
Defendem “educação pública, gratuita e de qualidade”, mas colocam seus filhos nas escolas particulares bilíngues mais caras do país.
Elogiam o SUS, mas se tratam no hospital Sírio e Libanês.
Atacam e difamam a polícia, mas exigem proteção policial 24 horas por dia.
Defendem a “desconstrução” do gênero e a liberação das drogas, mas educam suas famílias segundo os melhores padrões tradicionais.
O “progressismo” promove o conflito, o crime, a ignorância e a dependência química e econômica entre os pobres, enquanto políticos e ativistas “progressistas” ficam cada vez mais ricos, seguros e prósperos.
É progresso para eles, crime, pobreza e atraso para todos nós.
Esse é o resumo do “progressismo”.
Roberto Motta. Engenheiro. Autor de 5 livros. Comentarista da Jovem Pan News.Ex-consultor do Banco Mundial e ex-Secretário de Estado.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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