Sábado, 10 de Abril de 2021
Para se justificar, Biden argumentou:
“A violência com armas de fogo neste país é uma epidemia. É uma vergonha internacional”
As principais ações apresentadas por Biden são as seguintes:
1) Aumento de restrições às “armas fantasmas” — artefatos montados em casa que não podem ser rastreados devido ao fato de não ter números de série — e acessórios para armas comuns;
2) Incentivo aos Estados para removerem temporariamente o porte de armas para pessoas que representem riscos a si mesmos ou a outros;
3) Acompanhamento maior sobre o tráfico de armas de fogo; e
4) Investimento em programas de intervenção dentro de comunidades com altos índices de violência.
Cissa Bailey analisou o segundo item deste “pacote” e observa total subjetividade no critério, o que esconde a possibilidade de limitar de uma vez por todas o porte de armas de qualquer americano que “represente riscos a si mesmo ou outros”.
O que denota preocupação é que o que está em jogo, neste caso, chama-se liberdade. Ao pensar em limitar direitos de uma coletividade, como a liberdade de decidir portar uma arma ou não, Biden começa “comendo pelas beiradas”, usando casos excepcionais para criar regras gerais no futuro.
A Nação da Liberdade com Responsabilidade está tendo um de seus pilares constitucionais atacados.
Confira:
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