Sexta, 02 de Setembro de 2020
A decisão é do Juiz Paulo Afonso Cavichioli Carmona, da 7ª Vara de Fazenda Pública de Brasília.
Segundo o magistrado, a Bíblia ainda é considerada patrimônio histórico da humanidade e o museu não será um templo.
O juiz concluiu falando sobre a laicidade do estudo, explicando que não é motivo para excluir o reflexo cultural do livro mais influente do Brasil.
Viva a liberdade religiosa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário