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sábado, 22 de dezembro de 2018

Tumor cerebral inoperável de uma menina de 11 anos desaparece milagrosamente sem deixar rastro

Sábado, 22 de Dezembro de 2018


Em junho passado, Roxli Doss, 11 anos, de Austin, nos Estados Unidos, foi desenganada ao ser diagnosticada com um glioma pontino intrínseco difuso (GPID), um tumor cerebral raro e extremamente agressivo com uma taxa de sobrevivência muito baixa, que se apresenta no tronco encefálico da crianças. Agora, durante um exame de rotina, os médicos que a atendiam ficaram boquiabertos ao descobrir que o tumor inoperável se curou inexplicavelmente.

- "O GPID é muito raro, mas quando se apresenta é uma doença devastadora", segundo disse a doutora Virginia Harrod, que atende Roxli. Este câncer afeta os nervos cerebrais e entre seus sintomas mais comuns encontram-se a perda de equilíbrio, problemas nos olhos e visão, bem como dificuldade para falar, engolir e respirar.

Virginia ademais indicou que a menina fez várias semanas de radioterapia para controlar o desenvolvimento do tumor, mas que esta doença não tem cura. Os pais de Roxli asseguram que a menina foi examinada em diferentes centros especializados do país, e em todos o diagnóstico era GPID.

A recuperação da garota é nada menos do que milagroso, já que a médica disse que nunca viu esse tipo de resposta ao tratamento com radiação em nenhum de seus pacientes anteriores. Realizar uma biópsia em uma parte tão sensível do cérebro não valeria o risco, e os pais de Roxli já se recusaram a fazer um, por isso é difícil para os médicos estabelecerem exatamente como esse milagre ocorreu.

Para a família de Roxli, o desaparecimento do tumor é o trabalho de Deus e uma resposta às suas orações.

- "Louvado seja Deus por seu milagre de cura", escreveu a mãe da menina no Facebook.

Os médicos de Roxli afirmam que ela ainda não está totalmente isenta de perigo, já que o GPID é conhecido por ser muito agressivo, então a garota terá que ser monitorado de perto daqui para frente. Virginia declarou-se cautelosamente otimista.

É difícil dizer se o tumor voltará algum dia, mas uma coisa é certa: essa jovem teve uma segunda chance inesperada na vida que tão poucas pessoas, que sofrem com o GPID, têm.

Fonte: Kvue

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