martins em pauta

terça-feira, 22 de março de 2016

Aliados do governo tentam evitar que delação de Delcídio seja adicionada a impeachment

Terça, 22 de Março de 2016

por Fernando Duarte, de Brasília
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

Após o presidente da Comissão Especial do Impeachment, Rogério Rosso (PSD-DF), determinar que o relator Jovair Arantes (PTB-GO) avaliaria o apensamento de novos documentos ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (veja aqui), aliados do governo tentam evitar que novos argumentos sejam adicionados ao pedido de impedimento da mandatária do Palácio do Planalto. O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) abriu uma questão de ordem para que os novos documentos, a exemplo da delação do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS), caso fosse analisada pela Câmara, deveria acontecer em um novo processo - o atual, em análise na comissão especial, avalia a existência de crime de responsabilidade fiscal em atos da presidente Dilma. "O processo se restringia ao suposto crime de responsabilidade fiscal", defendeu o petista, seguido por aliados como a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). O argumento é baseado no regimento interno e em princípios como da ampla defesa, conforme relato dos parlamentares.

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