Quinta, 13 de novembro de 2025
A medida foi motivada por um mandado de segurança apresentado por cinco advogadas da Rede Feminista de Juristas, que solicitam uma liminar obrigando o presidente a não indicar uma pessoa branca e a priorizar uma mulher negra.
O grupo argumenta que essa decisão representaria um avanço necessário diante da histórica exclusão racial e de gênero na mais alta corte do país.
Relator do caso, Mendonça concedeu um prazo de dez dias para que Lula se manifeste sobre o pedido e também determinou que a Advocacia-Geral da União (AGU) seja notificada.
Nos bastidores do governo, continuam as articulações em torno da escolha. Fontes próximas a Lula apontam três nomes mais cotados: o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas e o atual advogado-geral da União, Jorge Messias — considerado o favorito do petista.

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