Segunda, 24 de novembro de 2025
Diz a CNN.
Os advogados atribuem o comportamento [violação da tornozeleira eletrônica] ao que chamam de um “quadro de confusão mental” provocado pela interação entre medicamentos usados para tratar crises intensas de soluço - condição que, segundo a peça, se agravou após as cirurgias decorrentes do atentado de 2018.
Bolsonaro já utilizava clorpromazina e gabapentina, e uma outra médica teria prescrito pregabalina sem conhecimento de sua equipe principal. A combinação, afirmam, pode causar alucinações, desorientação e alterações cognitivas, conforme boletim médico anexado.
Os advogados também afirmam que, mesmo que o equipamento parasse de funcionar, Bolsonaro não teria condições de deixar sua residência, que é monitorada continuamente por policiais federais e fica em um condomínio fechado.
Os advogados pediram que o ministro Alexandre de Moraes reconsidere a decisão que decretou a prisão preventiva do ex-presidente e que analise o pedido de prisão domiciliar humanitária, protocolado anteriormente.

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