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domingo, 8 de janeiro de 2023

Lula deve rever "anistia" negada à Dilma pelo Governo Federal e história macabra do passado vem à tona

Domingo, 08 de Janeiro de 2023

Somente no Ministério da Justiça, do comunista Flávio Dino, dos sete secretários da pasta, cinco são parlamentares que não conseguiram se eleger em outubro.

Mas ainda tem gente na fila e, agora, o governo Lula vai começar a ‘ajeitar as coisas’ para quem não será nomeado. 

Ao que tudo indica, a mais nova beneficiária do dinheiro dos nossos impostos será, vejam só, Dilma Rousseff...

A gestão de Lula pretende rever decisão da Comissão de Anistia que, no governo de Jair Bolsonaro, negou requerimento da ex-presidente petista, para ser incluída na condição de anistiada política, com direito a uma indenização mensal de de R$ 10,7 mil. 

Vale lembrar que Dilma já custa aos cofres públicos cerca de R$ 63,4 mil por mês. O valor inclui despesas com servidores (R$ 41,3 mil), contribuição ao INSS (R$ 10,7 mil) e o vencimento de cada ex-presidente, garantido por lei, no valor de R$ 11,4 mil.

Rousseff requer mais esse beneficio por ter atuado em um grupo terrorista, nos anos 1970, enquanto, voluntariamente, tentava derrubar o governo instituído.

Trata-se do VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), que, entre outros atentados, em junho de 1968 acelerou um carro-bomba com vinte 20 quilos de dinamite para dentro de um quartel general em São Paulo.

A explosão despedaçou o corpo do jovem  soldado Mário Kozel Filho, que morreu na hora, além de ferir mais seis militares.

Mário foi apenas o primeiro dos oito assassinados pela VPR nos tempos de Dilma, e ainda haveria mais cinco pela VAR-Palmares e três pelo Colina, os outros dois grupos que ela integrou, ciente dos próprios atos, quando lutava pela implantação de uma ditadura comunista no Brasil. 

A família de Mário Kozel Filho, que perdeu a vida na flor dos seus 18 anos, servindo a pátria, jamais teve direito a pensão vitalícia.


Fonte: Jornal da Cidade Online

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