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sexta-feira, 4 de junho de 2021

“Bolsonaro representa o eleitor que rejeita a destruição da nossa cultura”, afirma ex-secretário de Estado (veja o vídeo)

 Sexta, 04 de Junho de 2021

Em entrevista à TV Jornal da Cidade Online, o deputado estadual Eric Lins, eleito pelo Rio Grande do Sul, falou com exclusividade sobre o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, protocolado por ele no Senado Federal.

Toffoli votou pela anulação da delação do ex-governador Sergio Cabral, que acusou o ministro de participação em um esquema de venda de sentenças no âmbito do Tribunal Superior Eleitoral entre 2012 e 2016.

Lins pediu a Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, para aceitar o pedido de impeachment:

“Senador Rodrigo Pacheco, nós, os brasileiros, rogamos pela tua sensibilidade de aceitar essa denúncia e devolver para nós a sensação de que nós vivemos em uma República Federativa com o equilíbrio dos poderes.
É uma denúncia muito simples de um fato muito claro, mas um fato muito sério. E, pode ser o início de um círculo virtuoso para o Brasil retomar as rédeas da sua própria liberdade”, ressaltou.

Roberto Motta, ex-secretário de Estado do Rio, também participou do programa, e fez uma análise precisa sobre o cenário político de 2022, no qual acredita que o presidente Bolsonaro sairá vitorioso. Para ele, o eleitor do presidente é aquele que rejeita a destruição da nossa cultura, não é um culto à personalidade do presidente.

“Tem gente neste país que ainda não entendeu o que significou o voto no presidente Jair Bolsonaro. Tem gente no Congresso, tem aspirantes a presidente da República... que acham que isso é um caso de culto à personalidade.
Não entendem que, na verdade, Bolsonaro simbolizou o simboliza o eleitor que, essencialmente, rejeita a esquerda, rejeita esse aparelhamento das instituições, rejeita essa insistência em dizer que socialismo é a solução para tudo, rejeita a ideologia de gênero, rejeita o tal do ‘racismo do bem’”, apontou.

Motta desmascarou ainda a hipocrisia dos extremistas:

“Como é que a esquerda, que sempre disse que educação era a bandeira mais importante deles, resolve fechar as escolas por mais de um ano? E, se dependesse deles, se dependesse dos sindicatos, acho que ficariam fechadas por mais cinco anos”, criticou.

Confira:

Em tempos de "ce

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