martins em pauta

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

A quem favorece a campanha “#EleNão” e os bilhões de dólares roubados pelo PT














A  tremenda “badalação” de mulheres e homens que agem de má fé, ou não pensam, em cima do tal movimento “#EleNão”, certamente feito por encomenda ou “inspiração” da estrutura de apoio político à candidatura presidencial de Fernando Haddad, tem surtido grande impacto nos noticiários nacionais e internacionais. Aí se vê uma das utilidades dos bilhões de dólares roubados pelo PT durante os 14 anos das suas gestões (Lula e Dilma). Tiveram pleno sucesso e conseguiram comprar muita mídia, interna e no exterior.
Além da “fonte” de recursos acima citada, a campanha eleitoral de Haddad com certeza está sendo patrocinada, “politicamente”, não só pelas forças internas que o apoiam, mas também pelo Foro San Pablo, ao passo que, “financeiramente”, tem o apoio do “Mecanismo” (= “Sistema”, ou “Establishment”), e da própria “Nova Ordem Mundial”, composta pelos empresários mais poderosos e influentes do mundo, inclusive o magnata George Soros, cuja influência maligna se espalha por todo o mundo.
Na verdade esse “cara” ganha cada vez mais dinheiro nas costas da pobreza de todo o mundo. E é, ao mesmo tempo, um dos principais prestigiadores e financiadores dos movimentos esquerdistas e socialistas.
E nesse “troca-troca” de interesses, entre a esquerda e o “capital mundial”, o projeto em vista é que a primeira (a esquerda) mandaria na política, e os seus novos “parceiros” (o Capital), teriam o controle do Poder Econômico, sem restrições.
Trocando em miúdos: a política da esquerda protegeria o capital e o capital protegeria a esquerda, deixando-a “roubar” sem oposição.
Certamente nem Marx chegou a conceber essa esdrúxula possibilidade de aliança, ou seja, a esquerda e o capital formando uma sociedade para, unidos, roubarem do povo.
Mesmo que tivesse sido um movimento de “raiz”, surgido lá na base da sociedade, mas que não foi, sem dúvida o único objetivo dessa mobilização é o de tirar votos de Bolsonaro, os quais seriam, teoricamente, redistribuídos entre os demais candidatos.
Os organizadores dessa falcatrua pré-eleitoral contam com a certeza de que, no mínimo, a metade dos votos eventualmente tirados de Bolsonaro irão beneficiar diretamente a candidatura do “poste” indicado por Lula, Fernando Haddad. Então esse candidato poderia ser eleito, num segundo turno, nem que houvesse necessidade de manipular os computadores do TSE, “roubando” novamente, tantos votos quanto os necessários de Bolsonaro, para que o TSE chegasse a essa “conta” final.
É nisso que o PT e seus “comparsas” apostam.
O objetivo principal, mesmo que a “massa” dessa campanha não se dê por conta, não se limita em tirar votos de Bolsonaro, porém em eleger o Haddad.
Neste sentido a campanha tem como alvo os eleitores de TODOS os partidos, sem exceção, menos os da coligação “Brasil Feliz de Novo”, ou PT, que já estariam “garantidos”.
Portanto, a “aparência” dessa campanha não corresponde aos seus reais objetivos. Enquanto isso a coligação e o partido de Haddad “não tem nenhuma culpa” (???) pelo que está se passando. Apesar dessa campanha não levar os seus “carimbos”, é evidente que são os responsáveis indiretos, os seus “autores intelectuais”, usando as mulheres como “instrumentos”. E se escondendo atrás das suas “saias”...
A certeza da acusação que estou fazendo contra os verdadeiros autores intelectuais da campanha “#EleNão”, provém exatamente do MOMENTO do jogo eleitoral em que ela foi desencadeada. Foi só após os resultados repetidos de várias pesquisas eleitorais, na maioria manipuladas e fraudadas, que apontavam para um segundo turno nas eleições, tendo como “finalistas” Bolsonaro e Haddad.
Mas enquanto os “babacas” de todos os partidos “vibram” com essa campanha contra Bolsonaro, tentando “faturar”, no seu “espólio”, o máximo de votos possíveis, eles parecem ignorar completamente que não terão nenhum benefício com essa política “burra”. O máximo que terão serão alguns poucos votos a mais. Mas se manterão perdedores iguais.
Por outro lado, Haddad, a sua “coligação”, e o seu partido, ganhariam muito, como se tivessem formado uma grande aliança com todos os partidos que aderiram ao “#EleNão”.

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado, sociólogo,  pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).

Fonte: Jornal da Cidade Online

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