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sábado, 23 de março de 2024

9,3 milhões de pessoas com 15 anos ou mais não sabem ler e escrever, aponta IBGE

Sábado, 23 de março de 2024

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Ao todo, 9,3 milhões de pessoas com 15 anos ou mais são analfabetas no Brasil — o que representa taxa de analfabetismo de 5,4% —, de acordo com dados presentes na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) Educação divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (22/3).

Em comparação com 2022, o índice do ano passado sofreu redução de cerca de 232 mil analfabetos na população brasileira.

Mais da metade (54,7%) das pessoas que não sabem ler e escrever mora no Nordeste, totalizando 5,1 milhões. Em seguida, aparece o Sudeste, que abriga 2,1 milhões (22,8%) dos analfabetos do país.

A Pnad Contínua Educação retrata o panorama educacional da população do Brasil, com os seguintes indicadores: analfabetismo, nível de instrução e número médio de anos de estudo, taxa de escolarização, abandono escolar de pessoas de 14 a 29 anos, entre outras abordagens.

Analfabetismo nas regiões do Brasil

O Nordeste e o Norte apresentaram as taxas de analfabetismo mais elevadas — 11,2% e 6,4%, respectivamente —, entre pessoas com 15 anos ou mais. Enquanto esses dados eram significativamente menores no Centro-Sul do Brasil.

Apesar da queda considerável de 0,5 ponto percentual, entre 2022 e 2023 (passando de 11,7% para 11,2%), o Nordeste é a única região que ainda não conseguiu cumprir a Meta 9, presente no Plano Nacional de Educação (PNE) — que prevê a redução da taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais para 6,5%.

O Brasil atingiu essa meta intermediária em 2017, enquanto Sul, Sudeste e Centro-Oeste alcançaram esse feito desde 2016. O Norte só cumpriu a meta 9 do PNE em 2022.

Metrópoles

OPINIÃO DOS LEITORES

  1. Não há como negar.
    O método Paulo Freire é incapaz de qualquer alteração positiva no aprendizado das crianças neste país. A esquerda Brasileira mina, ceifa a possibilidade de desenvolvimento do país. É inacreditável que não se perceba isso. Digo, que os próprios eleitores da esquerda não enxerguem tal situação. Falo em eleitores, pois os seus membros, são doutrinadores de sistemas perversos como o Socialismo é o Comunismo. Restando aí, esperançar que seus eleitores acordem para essa infeliz realidade. A geração, citada nesta matéria, que têm 15 anos ou mais, perdeu o tempo certo de ser alfabetizado da maneira mais criminosa, imposta pela esquerda Brasileira. Do início da idade escolar até, aproximada os 10 ou 11 anos, essas crianças não tiveram a oportunidade de aprender, absolutamente nada! O que víamos eram inclusões de disciplinas atípicas; modelos criminosos de forma a de aprendizagens; temas transversais incompatíveis com a realidade do País e com as faixas etárias. Induzindo-às de forma marginal e criminosa, contra aos princípios morais, eticos,religiosos e de família. Banalizaram o sexo, tratam o uso de drogas como sendo normal, induzindo crianças à buscarem por opções sexuais anormais para suas idades, etc. À tudo isso foi dado importância, menos ao que revrealmente importaria. Ao final do governo que antecedeu à este, atual, observamos uma tentativa de melhorias para a educação no país. Entretanto, além de terem que travar uma luta desigual com uma categoria profissional, que historicamente, foi doutrina da e agora é doutrinadora em favor desses movimentos de esquerda, principalmente nas universidades, aquele governo, teve que enfrentar uma Pandemia, que atrasou todos os planos de implantação de um modelo realmente eficiente. E aí, por circunstâncias que o povo Brasileiro conhece, teve seu fim precocemente. Nos resta agora esperar e torcer, que o mal se destrua. Pois, somente assim, teremos um fiu de esperança de dias melhores no Brasil. Que Deus nos proteja!🇧🇷

  2. O nordeste sempre foi governado pelos coronéis e esquerdistas. Nunca investiram em educação para manter o monopólio da pobreza. O pobre, sem esclarecimento, fica a mercê das migalhas doadas pelos políticos.

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