Quarta,15 de novembro de 2023
Depois de cinco dias preso, José Marcos de Oliveira, deixou o Presídio de Parnamirim, na Região Metropolitana de Natal (RN), na manhã desta quarta-feira (15).
A libertação veio depois que laudo realizado pelo ITEP deu negativo, demonstrando que ele não teria cometido abuso contra um bebê de 10 meses dentro de hospital universitário, em Natal, no fim de semana passado.
“O sentimento é de alegria, de ter minha família de volta. Quase fizeram eu perder minha família. Graças a Deus eu mostrei que eu não fiz. Como eu estava dizendo aos policiais, eu não sou louco de fazer uma barbaridade dessas”, disse Marcos.
Questionado sobre a acusação feita contra ele, Marcos comentou: “É triste. Eu pensei que tudo tava perdido, mas não tava porque eu não fiz. Eu não sou louco. As ameaças que eu sofri, eles me chamando de estuprador. Uma coisa que me machucou muito”.
Com informações de TV Ponta Negra / Blog do BG
OPINIÃO DOS LEITORES
Não ve o atual presidente, foi esculachado por alguns que ouviram apenas uma histórias, narrativas. Foi preso injustamente e hoje provado que é inocente está no local que jamais deveria sair. A PRESIDENCIA DA REPUBLICA.
É ser muito mau caráter pra escrever uma merda dessas. Desde quando esse canalha é inocente?
Vc vive em outro mundo?
E o Hospital, como se posiciona?
E agora quem vai reparar o estrago na vida desse homem?
As pessoas, o povo tem que divulgar o que realmente viu. Não o que pensa que viu
Muita gente se prejudica, é condenado sem ter a culpa . Vamos mais atenção com o próximo
Od
Ainda vem um monte de babacas misturar com política. Lhe dando um lado, Bolsonaro ou Lula. Vejam nos comentários sobre Ana Hickmann. Até a justiça tá julgando baseada em noticias de jornais.
Quem pagará o prejuízo que este cidadão teve? Ele foi e é
vítima de constrangimento, dano moral, falso testemunho. E vai ficar por isto mesmo?
Quem vai ser responsabilizado por isso com esse pai de família?? Vai ficar por isso mesmo. E o HUOL que afirmou que era esperma na boca da criança??
É, deveria processar o ente público que cometeu esse equívoco, é o mínimo para pelo menos amenizar tal humilhação.
Tem muita gente sofrendo com acusações falsas, inclusive do MP . Tem q processar todos