Quinta, 16 de Novembro de 2023
Mais um desatino da esquerda.
A marcha da insensatez, somada a destruição da economia segue acelerada.
O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, disse que pretende alterar o modelo de divulgação de pesquisas.
A medida, ainda não oficializada, tem provocado entre técnicos, funcionários e aposentados o temor de eventuais interferências no trabalho técnico e independente da instituição.
Tudo indica que esse é o objetivo.
A palestra de Pochmann foi feita na cerimônia de posse do novo coordenador-geral do Centro de Documentação e Disseminação de Informações (CDDI), do IBGE, Daniel Castro.
“A comunicação do passado era aquela que (sic) o IBGE produzia as informações e os dados, fazia uma coletiva e transferia a responsabilidade para o grande público através dos meios de comunicação tradicional (sic). Isso ficou para trás”, afirmou Pochmann, sem explicar qual estratégia será adotada daqui em diante.
Porém, o que mais preocupa e causa apreensão é a menção de Pochmann à China como referência na produção de estatísticas.
Pochmann foi mais além e mencionou ainda o "diálogo" que teve com o presidente do Instituto Nacional de Estatística da China em setembro. Em sua agenda consta que ele ficou oito dias no país asiático naquele mês, um mês depois de assumir a presidência do IBGE.
Em agosto, por exemplo, a China suspendeu a divulgação das estatísticas do desemprego juvenil, na linha ‘dado ruim não se divulga’. Ou seja, não é exemplo a seguir.
O discurso de Pochmann provocou desconforto entre técnicos pelo que chamam de “politização” da gestão do IBGE – órgão crucial para o desenho das políticas de Estado e cuja independência garantiu, ao longo de décadas, a divulgação de índices desfavoráveis para o governo de plantão.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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