Domingo, 19 de novembro de 2023
A gigante brasileira Ambev anunciou um aporte significativo de R$ 175 milhões nas operações de suas fábricas na região. Com um investimento total de R$ 400 milhões somente neste ano, a empresa busca fortalecer suas capacidades de produção de cervejas premium e refrigerantes nas unidades do Maranhão, Bahia, Piauí, Pernambuco e Ceará.
O RN ficou de fora. Não chegou nem a ser cogitado, mesmo tendo uma fábrica da Ambev desativada na entrada de Extremoz.
Este movimento estratégico no Nordeste visa não apenas atender à crescente demanda do mercado nordestino, mas também solidificar a presença da Ambev no cenário nacional.
Na fábrica de Camaçari, Bahia, a Ambev inaugura uma linha de produção de refrigerantes com investimento expressivo de R$ 75 milhões. Esta iniciativa não apenas eleva a capacidade de produção em 100 mil hectolitros, mas também sinaliza a busca incessante da empresa pela inovação. Simultaneamente, a fábrica em São Luís, Maranhão, receberá um investimento adicional de R$ 100 milhões para ampliar a capacidade de produção de cervejas premium, prevista para operar plenamente a partir de 2025.
Estas recentes iniciativas complementam os investimentos já realizados no primeiro semestre, onde a fábrica de Aquiraz, Ceará, obteve R$ 130 milhões para ampliar a capacidade de produção da linha premium. A fábrica de Teresina, Piauí, viu a abertura de uma nova linha de produção de garrafas de vidro, com investimento de R$ 90 milhões, enquanto a unidade de Itapissuma, Pernambuco, recebeu R$ 10 milhões para expansão da produção de Budweiser Zero. O total investido na região agora atinge R$ 405 milhões, consolidando a Ambev como uma força econômica no Nordeste.
A Ambev destaca que, ao somar os investimentos atuais com ações desde 2021, a empresa já canalizou mais de R$ 1 bilhão para fortalecer sua produção no Nordeste. Esse compromisso financeiro não apenas impulsiona a capacidade de produção, mas também contribui para o desenvolvimento econômico regional, gerando empregos e oportunidades.
Com informações de Click Petróleo e Gás
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