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sábado, 31 de dezembro de 2022

Ainda "fatiando" as pastas do próximo governo, o ex-presidiário arruma “boquinha” para o derrotado Freixo

 Domingo, 01 de Janeiro de 2023

À princípio, para dar logo um "cala-boca", ele criou uma imensa equipe de transição e, assim, fez logo uma "boquinha" para 1.000 aliados.

Após isso, se desdobrou para indicar coligados aos Ministérios e teve que criar mais 14 pastas pra poder caber todos os partidos de sua malfadada coligação.

Ainda assim, alguns nomes da esquerdalha foram, misteriosamente, deixados para trás: Gleisi Hoffmann (PT), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Marcelo Freixo (PSB) e o divulgador de Fake News, André Janones (Avante-MG).

Nesta sexta-feira (30), para apaziguar as brigas, Lula voltou atrás e entregou a presidência da Embratur (Agência Brsileira de Promoção Internacional do Turismo) para Freixo, que teve que se desligar do PSB para não entrar em atrito com a ministra do Turismo, Daniela do Waguinho, cujo marido é prefeito de Belford Roxo e estava em campo político oposto ao do socialista.

Após aceitar o convite para o posto, Freixo reclamou do valor que a pasta receberia: R$ 19 milhões.

- O quadro que estamos encontrando de herança deste governo é trágico. São apenas R$ 19 milhões para investimento no turismo em 2023. Ou seja, não é nada - desdenhou o deputado em novembro passado, durante o período de transição. Na ocasião, ele integrava o grupo de turismo.

Confusa essa rede de favores e acordos políticos. Certamente, foi mais fácil para Jair Bolsonaro (PL) escolher os seus ministros. É que o conservador levava em consideração apenas um critério: o da competência para o cargo. Com essa avaliação, nesse desgoverno petista, 99,9% dos pretendentes já estariam desqualificados.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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