Sábado, 14 de Agosto de 201
De janeiro a julho deste ano, as chuvas ficaram 35,7% abaixo do esperado, conforme dados da Unidade Instrumental de Meteorologia da Emparn. O volume médio acumulado de chuvas observado foi de 477,7 milímetros (mm), bem abaixo do aguardado para o período do ano: 761,4 mm. O período acende o sinal de alerta de gestores dos 47 reservatórios com capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos responsáveis pelo abastecimento da população. Isso porque o volume total armazenado equivale a menos da metade da capacidade máxima: 47,26% ou 2,1 bilhões metros cúbicos. A esta altura, no ano passado, a “caixa d’água” do Rio Grande do Norte, isto é, a soma de todo o recurso natural armazenado, era de 2,4 bilhões de metros cúbicos (55,55%). Durante 2020, o volume médio registrado de chuvas foi de 910,1 mm.
Tribuna do Norte
OPINIÃO DOS LEITORES
Essa Governadora Fátima é uma espanta chuvas kkkk
A EMPARN é uma prova cabal de que o serviço público no Brasil não funciona. Estamos cansados de ver como eles não conseguem passar uma previsão acertado dos círculos de chuvas.
Para um Estado que depende muito da chuva, de fato precisávamos ter um serviço metereologico de ponta, com alta confiabilidade e sem interferências políticas. Aqui acontece o contrário, a metereologia fica até a última hora afirmando que vai chover, aí o agricultor se prepara, faz investimentos e vem a frustração, só depois os metereologistas vem e diz que não choveu. Tudo isso por interferências políticas, com receio de desagradar os gestores.