martins em pauta

quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

VÍDEO: Tiroteio em Parnamirim: criminosos atacam helicóptero da PM e um é baleado

Quarta, 10 de dezembro de 2025

Imagens: Reprodução/Via Certa Natal

Uma operação policial está em andamento em Parnamirim nesta terça-feira (9). Durante a ação, criminosos abriram fogo contra o helicóptero Potiguar 01, que dava apoio às viaturas no local. O CIOPAER revidou, baleando um suspeito, enquanto outro se rendeu.

Imagens divulgadas pelo Via Certa Natal mostram o momento dos disparos, deixando claro o risco enfrentado pelas equipes de segurança. A operação continua, com a polícia mantendo bloqueios e patrulhamento intenso na região.

Fonte: Blog do BG

VÍDEO: Glauber Braga invade Mesa da Câmara, é arrancado à força e TV é derrubada

Quarta, 10 de dezembro de 2025

Imagens: Reprodução/Instagram

O deputado Glauber Braga (PSol-RJ) protagonizou uma verdadeira baixaria no plenário da Câmara nesta terça-feira (9). Em protesto contra a decisão de Hugo Motta (Republicanos-PB) de pautar seu processo de cassação, Braga ocupou a Mesa Diretora e avisou: “Eu aqui ficarei até o limite das minhas forças”.

Mesmo após pedidos de policiais legislativos, deputados e do secretário-geral da Mesa, Braga se recusou a sair. Diante da resistência, Motta esvaziou o plenário, deixando apenas deputados, e determinou que a Polícia Legislativa o retirasse à força. Vídeos nas redes mostram a ação e o tumulto causado pelos apoiadores do parlamentar tentando impedir a retirada.

O episódio gerou outro impacto: TV Câmara e Rádio Câmara tiveram a transmissão cortada, medida inédita que, segundo especialistas, configura violação da lei que criou os canais.

A confusão marca mais um capítulo de confrontos na Câmara e mostra como atos de ocupação da Mesa continuam sendo usados como estratégia política, provocando tensão entre parlamentares, imprensa e órgãos de segurança da Casa.


Fonte: Blog do BG


"A culpa não é de Alexandre de Moraes, é do Senado"

Quarta, 10 de dezembro de 2025



Para Seif, a decisão de Moraes foi motivada por uma publicação feita pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que convocava apoiadores para uma vigília religiosa em frente ao condomínio onde mora o ex-presidente, algo que o magistrado teria interpretado como plano de fuga ou tumulto.

Seif argumentou que a justiça está operando sob uma "lógica de exceção" e que Bolsonaro não teve participação no episódio postado pelo filho na internet. Para o senador, transformar um "convite para oração" em crime de reunião ilícita representa uma violação da liberdade de culto e cria riscos para todos os cidadãos.

"O conceito de responsabilidade individual diz que o pai não é responsável pelos pecados dos seus filhos, mas, na nova jurisprudência de Brasília, a culpa é contagiosa. Um filho convocou fiéis, e o pai, incomunicável e alheio, é levado para prisão', afirmou.

O senador também afirmou que o ex-presidente tem saúde frágil, o que afastaria o risco de fuga, e defendeu uma "atitude firme" do Senado contra as decisões do STF.

"A culpa não é de Alexandre de Moraes, é do Senado, que olha para o lado, olha para cima e não faz o seu papel de pesos e contrapesos, de investigar as condutas delituosas desse violador de direitos humanos", declarou Seif.


Fonte: Jornal da Cidade Online 

Revelado o conteúdo do slide vetado por Moraes em julgamento

Quarta, 10 de dezembro de 2025



A comparação pretendia mostrar como Zanin, à época, questionava a validade de minutas não assinadas como prova — estratégia que, segundo os advogados de Martins, seria aplicável ao caso atual.

O material vetado destacava um trecho da peça elaborada por Zanin, em que ele criticava a utilização de documentos preliminares apreendidos durante as investigações. 

No texto original, o então advogado afirmava haver “minutas de contratos não assinadas e manuscritos (garatujas) apreendidos em endereço de Alexandre Paes dos Santos, realizando um criativo e ficcional trabalho de dedução descomprometida para construir a narrativa — confusa — das tratativas que teriam ocorrido entre consultores e clientes (Montadoras) que, ao cabo, seriam bastantes para configurar crimes de corrupção ativa atribuídos ao defendente e a Gilberto Carvalho”. 

Essa crítica servia, na época, para contestar a interpretação dada pelo Ministério Público aos indícios coletados no caso.

Filipe Martins, representado pelo advogado Jeffrey Chiquini, é acusado de participar da elaboração de uma minuta de decreto que teria como objetivo embasar um golpe de Estado após a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022. O documento encontrado pela Polícia Federal (PF) não apresenta qualquer assinatura, ponto que a defesa buscava reforçar ao recuperar o argumento utilizado por Zanin no passado.

Ao analisar o pedido, o ministro Alexandre de Moraes decidiu impedir a exibição dos slides. Para ele, o material seria “parcialmente impertinente” e continha “diversos documentos e imagens que não estão juntadas aos autos e não dizem respeito ao objeto” do processo. A decisão impediu a defesa de utilizar a comparação direta entre os dois episódios como estratégia retórica de sustentação.

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Defesa de Filipe Martins apresenta novos documentos e desmonta a tal "minuta golpista"

Quarta, 10 de dezembro de 2025



A análise foi detalhada justamente no dia em que a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento da ação na qual o ex-assessor da Presidência para Assuntos Internacionais figura como réu.

De acordo com os defensores Ricardo Sheiffer e Jeffrey Chiquini, a versão sustentada por Cid não se sustenta quando comparada com registros oficiais, declarações anteriores do próprio militar e dados técnicos extraídos de seu telefone. 

As informações integram um dossiê técnico estruturado em slides e documentos, reunindo análises formais, registros do GSI, dados de deslocamento, depoimentos de autoridades e a ordem cronológica dos autos. Segundo o material, Cid teria elaborado o documento, buscado apoio de comandantes militares e, em seguida, articulado uma forma de atribuir a autoria a Martins.

Ao discutir a coerência dos relatos, a defesa destacou quatro versões distintas fornecidas por Cid sobre o suposto momento em que a minuta teria sido apresentada ao então comandante do Exército, general Freire Gomes. Entre essas versões — que incluem desde a entrega impressa até a alegação de que “estava tudo no computador” — os advogados sustentam que a multiplicidade de narrativas revela a tentativa do delator de construir uma explicação posterior, conveniente do ponto de vista jurídico, para transferir a responsabilidade a terceiros.

Outro elemento central do dossiê envolve inconsistências em registros do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Os advogados afirmam que há discrepâncias visíveis, como diferença na caligrafia da letra “G” de “SGT”, alterações perceptíveis na partícula “mes” de “Gomes”, divergência gráfica no “to” de “Neto” e incompatibilidades com a assinatura original do sargento responsável. Em razão disso, a defesa conclui que tais registros seriam “imprestáveis” para sustentar deslocamentos ou encontros atribuídos a Martins, especialmente nos dias-chave da investigação.

Os dados de deslocamento obtidos via Uber também foram incorporados à análise. Segundo a defesa, os registros de corrida referentes a 7 de dezembro de 2022 — data apontada como palco de uma reunião golpista — não coincidem com o percurso descrito por Cid. A narrativa do ex-ajudante não se ajustaria aos horários e trajetos documentados, o que, para os advogados, elimina a possibilidade de Martins ter atuado no suposto núcleo operacional da minuta.

Depoimentos de autoridades militares reforçam esse entendimento. Conforme registrado no dossiê, Jair Bolsonaro afirmou em 10/6/2022 que “O assessor que estava na reunião era o próprio Mauro Cid.” No mesmo dia, o almirante Almir Garnier declarou: “O assessor que apresentou os considerandos foi o próprio coronel delator.” Para a defesa, esses relatos consolidam a ideia de que a minuta circulou entre comandantes pelas mãos de Cid, e não de Martins.

Os advogados também apontam contradições na denúncia e nas alegações finais da Procuradoria-Geral da República (PGR). O dossiê destaca que os documentos do Ministério Público adotam datas e sequências que não convergem — citando eventos de 18/11, 06/12, 07/12 e 09/12 de 2022 que não encontram respaldo documental em registros oficiais, tampouco se encaixam nas informações técnicas analisadas.

Por fim, a defesa contesta a existência do suposto “núcleo jurídico” mencionado pela PGR. Para os advogados, não há prova material que conecte Martins à elaboração da minuta, enquanto há elementos que associam diretamente Cid ao documento, evidenciam tentativas de convencimento de comandantes e revelam adulterações posteriores. 

Segundo a equipe jurídica, o conjunto de evidências já indica a motivação central do delator: blindar-se judicialmente ao construir um “culpado útil”.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Motta age, pega Lula de surpresa e Bolsonaro pode ser beneficiado em poucas horas

 

Terça, 09 de dezembro de 2025



A medida, que não constava entre as prioridades imediatas avaliadas pelo governo Lula, causou estranhamento entre articuladores políticos que consideravam improvável qualquer avanço do tema ainda em 2025.

Segundo integrantes próximos ao presidente Lula, a avaliação interna é de que Motta acabou atendendo à pressão de parlamentares, já que a proposta tende a favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro. 

Conforme relatos de aliados do presidente da Câmara, a decisão de avançar com a apreciação do projeto — que prevê a redução das penas de condenados pelos atos de 8 de Janeiro — só teria sido consolidada durante a reunião de líderes realizada na manhã desta terça-feira (9/12). 

O movimento foi interpretado por alguns parlamentares como uma reviravolta repentina.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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