martins em pauta

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Eles não querem ser reeleitos

Terça, 09 de dezembro de 2025


Não bastasse o ROUBO do INSS há que se devolva o dinheiro aos aposentados, mas nem mesmo há garantia de que essa categoria continue recebendo suas aposentadorias.

Como ratos descobertos, fugiram para todos os lados logo no início das investigações cônscios de que foram descobertos e que não escapariam de suas traquinagens.

Claro que seu escritório de advocacia particular, o STF, tudo faria para atrasar penas e sentenças.

Mas o escândalo foi descoberto. E eles já não teriam mais liberdade para andar pelo país gastando o que foi subtraído sem seguranças e mesmo achincalhados pelo povo.

Assim, quem já conseguiu escapar se garantiu (lulinha na Espanha que o diga) e mesmo outros em outros escândalos, iguais ou superiores em prejuízos milionários, também foram descobertos e estão com tornozeleira; em Dubai claro.

Assim, com a grande maioria das estatais com rombos enormes e sem projeção para manutenção, não há mais o que ser governado (ou roubado) e todo o carnaval em torno dessas eleições é apenas plano de fundo para a preparação e embalagem de suas coisas para as mudanças de endereço já garantidas.

Não há condenações de nenhum dos envolvidos dessas estatais então poderão se “alojar” em seus novos endereços sem risco de serem “caçados” ainda.

O orçamento já contempla despesas para 2027 e o que restou do “OSSO BRASIL” está sendo devorado rapidamente.

Então...... para que ficar preocupado com eleições?

Vamos ao circo, afirmando indicando candidatos um pior que  o outro unicamente para “MASCARAR” o que sempre foi a intenção clara desse atual governo: “A VINGANÇA PELOS IDOS DO GOVERNO MILITAR”.

O ódio é intenso não contra o país a quem não respeitam de maneira alguma, mas contra os brasileiros que os fizeram sofrer no passado.

Demorou algum tempo para que percebessem que a “CHAVE” para a consumação dessa vingança passava pelo Supremo Tribunal Federal – O JUDICIÁRIO.

E ele foi devidamente utilizado como garantia para que todos os planos dessem o resultado esperado.  

Não havendo a quem recorrer os escândalos foram se multiplicando.

Seja pela própria impunidade seja por dificuldades na implantação dos referidos processos contra os envolvidos.

O resultado é um país exaurido, sem rumo e sem confiança em suas instituições.

A cada nova denúncia, a cada nova operação, a sensação que se instala é a de que não há mais governo, apenas um teatro de aparências. O povo, cansado, já não acredita em promessas, e os próprios atores desse espetáculo sabem que não há futuro político para eles.

Por isso, não querem ser reeleitos.

Não precisam. Já conquistaram o que buscavam: poder, privilégios e blindagem.

A reeleição seria apenas um risco desnecessário, uma exposição inútil diante de uma sociedade que, mesmo silenciada, já observa com reações.

O verdadeiro projeto não era governar, mas sim desmontar.

Não era construir, mas sim destruir.

E nesse processo, a eleição se tornou apenas uma formalidade, um ritual vazio que serviu para legitimar o abandono.

O Brasil, reduzido a ossos, é entregue ao acaso.

E os que deveriam defendê-lo se ocupam apenas de garantir que, quando a cortina cair, estarão longe, seguros e intocados.

ELES NÃO QUEREM SER REELEITOS.

Porque já não precisam mais.  

Foto de Jayme Rizolli

Jayme Rizolli

Jornalista.


Fonte: Jornal da Cidade Online

Jovem ator tem mal súbito e morre em cima do palco

 Terça, , 09 de dezembro de 2025

O episódio ocorreu aproximadamente 20 minutos antes do encerramento do espetáculo, surpreendendo colegas e espectadores que inicialmente acreditaram tratar-se de mais uma improvisação característica do artista.

O laudo da necrópsia ainda não foi oficialmente liberado, mas a principal suspeita levantada até o momento é a de um infarto fulminante.

Em respeito à memória do ator, a escola de dança Clayds Zwing, responsável pela produção, cancelou as apresentações seguintes do musical e divulgou uma nota emocionada, destacando o impacto positivo que Vitor deixava por onde passava.

A instituição lamentou profundamente o ocorrido e prestou homenagem ao jovem artista.

Fonte: Jornal da Cidade Online

MPF pede inquérito para investigar ex-nora de Lula

Terça, 09 de dezembro de 2025

Cédulas apreendidas na operação Coffee Break

Foto: PF/divulgação

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou, na sexta-feira (6/12), nove pessoas por organização criminosa e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Coffee Break, que investiga um esquema de corrupção com verbas da Educação em cidades do interior de São Paulo.

A denúncia, que ainda deve ser analisada pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, pede a abertura de um novo inquérito para apurar a participação de Carla Ariane Trindade, ex-nora do presidente Lula, e de Kalil Bittar, ex-sócio de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.

Carla Ariane foi casada com outro filho do presidente Lula (PT), Marcos Cláudio Lula da Silva.

O MPF pede que sejam tornados réus o empresário André Mariano e o doleiro Abdalla Ahmad Fares, acusados de operar um sistema de superfaturamento de livros em três cidades paulistas. Para isso, eles teriam se valido de uma rede de tráfico de influência mediante o pagamento de propina a pessoas com entrada no governo federal. Foram denunciados:

  1. André Mariano: dono da empresa Life, que teria sido contratada de forma irregular por prefeituras do interior de São Paulo. Ele é acusado de liderar a organização criminosa, o que a sua defesa nega.
  2. Abdalla Ahmad FaresEduardo Maculan e Claudia Terumi Okumura Rodrigues: núcleo de supostos doleiros. Seriam responsáveis por desmembrar os valores que depois eram convertidos no pagamento de propina.
  3. Gilberto Barreiro: apontado como operador financeiro do esquema. Acusado de organizar o repasse dos valores.
  4. Paulo Rogério da Silva: doleiro que seria responsável pelo fornecimento dos valores em espécie entregues para André Mariano.
  5. João Raphael de Oliveira Kinack: acusado de intermediar o contato de André Mariano com os doleiros.
  6. Marcilio dos Santos Yamasita: outro operador financeiro. Dono da loja de vinho que seria usada na lavagem do dinheiro.
  7. Paulo de Matos Júnior: seria responsável por receber recursos da empresa Life, de André Mariano, e convertê-los em criptomoedas.

Atuação de pessoas ligadas ao presidente Lula

Além do inquérito contra Carla e Kalil, a denúncia pede a abertura de 24 novas investigações para apurar a participação dos demais envolvidos, entre eles, o lobista Magno Romero, e o vice-prefeito de Hortolândia, Cafu Cesar (PSB), que está afastado do cargo por decisão da Câmara de Vereadores local.

Na denúncia, o MPF afirma que Carla Ariadne foi seis vezes a Brasília com viagens pagas por André Mariano. Essas viagens teriam como objetivo captar financiamento para as cidades envolvidas no esquema.

Kalil Bittar, por sua vez, teria aceitado R$ 210 mil em “mesada” de Mariano. A ex-esposa dele, Erika Lemos dos Santos, também é citada como intermediária dos valores pagos. Ela teria recebido quatro depósitos de R$ 15 mil no ano de 2023.

A defesa de Kalil, representado por Roberto Bertholdo, nega que ele tenha recebido o valor como “mesada” e afirma que o empresário prestou serviços à Mariano. Kalil é irmão de Fernando Bittar, um dos donos do sítio de Atibaia, propriedade que era usada pelo ex-presidente Lula e que foi investigada na Operação Lava Jato.

A defesa de André Mariano, representada por Silas Gonçalves, Matheus Bottene e Lemuel Zem, afirma que ele “não cometeu os crimes que lhe foram imputados e não integra – muito menos lidera – qualquer organização criminosa. Isso será seguramente demonstrado ao longo da instrução processual”, e que “os esclarecimentos detalhados serão apresentados exclusivamente nos autos, em estrita observância às normas legais voltadas à tutela da intimidade dos envolvidos e à preservação do sigilo processual”.

Andreza Matais – Metrópoles 

O “gol contra” de Dino, desmascarando Gilmar

Terça, 09 de dezembro de 2025





“Se alguém me dissesse que um dia eu veria o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), desmascarando seu colega, o também ministro Gilmar Mendes, eu não acreditaria ou acharia que era alguma fake news. Mas foi exatamente isso o que aconteceu: Flávio Dino, mais conhecido como o homem que destruía livros, atacou, sem dó nem piedade, o voto de Gilmar que mudou a lei de impeachment.

A cena é esta: depois de Gilmar decidir reescrever a lei para determinar que apenas o Procurador-Geral da República (PGR) tenha legitimidade para pedir o impeachment de ministros do Supremo, Dino correu, na maior afobação, para tentar defender a decisão corporativista do coleguinha. Vale lembrar que há hoje 81 pedidos de impeachment pendentes contra ministros do STF, e que esse número mostraria um ‘exagero’ que Gilmar, altruisticamente, estaria tentando reparar.

Sim, é isso mesmo que você leu: 81 pedidos de impeachment contra ministros do STF. E foi isso que, numa declaração pública, Dino enfatizou, dizendo que não existe isso em nenhum lugar do mundo civilizado, querendo argumentar que há um ‘exagero artificial’. Contudo, Dino acabou confirmando justamente o oposto; afinal, o número sem precedentes de denúncias decorre de um número sem precedentes de abusos cometidos pelo STF.

De fato, nunca houve 81 pedidos porque nunca houve tamanho acúmulo de arbitrariedades. Dino, querendo desqualificar as acusações, na verdade, jogou luz sobre o tamanho do problema. É como um zagueiro que quer defender o seu time, mas se torna campeão em marcar gols contra: ele tenta tirar a bola da área e lança um petardo direto na própria rede. Dino virou, sem querer, o camisa 10 da direita.

E é exatamente aqui que vem a parte mais impressionante. No dia anterior, Gilmar Mendes havia tentado negar que sua liminar tivesse sido criada para blindar ministros do STF. Segundo ele, nada disso: bastaria ‘interpretar a Constituição’. Usou a velha retórica de que decisões que beneficiam o próprio Supremo são, na verdade, apenas ‘defesa da institucionalidade e da Constituição’.

E então Dino, na ânsia de defender Gilmar, simplesmente abandonou o script. Disse, com todas as letras — e está gravado — que a lei do impeachment precisa ser mudada porque há dezenas de pedidos de impeachment contra ministros e que isso gera ‘instabilidade’. Ou seja: é blindagem, sim. É autoproteção, sim. É o STF legislando em causa própria, sim.

Essa declaração tem o valor de um documento histórico. Ela revela, pela boca de um ministro recém-chegado à Corte, que o Supremo está construindo mecanismos para impedir que seus integrantes sejam responsabilizados. E isso não é interpretação minha — é a frase do próprio Dino, fora dos autos, diante das câmeras. É um raio de sinceridade acidental que desmonta toda a narrativa de Gilmar.

Mas Dino não parou por aí. Em outra parte da declaração, ele sugere que o julgamento serve para ‘estimular o Congresso’ a mudar a lei do impeachment. Ora, se isso não é antecipação de posição, o que seria? Ele não apenas opinou sobre um processo pendente de julgamento — o que é proibido pela Lei Orgânica da Magistratura — como também alinhou seu discurso exatamente ao que o STF pretende fazer: declarar inconstitucional a lei atual, abrindo o caminho para uma blindagem ainda mais ampla de ministros e autoridades.

E aqui está o problema jurídico central: o artigo 36, inciso III, da LOMAN é claro ao proibir que magistrados manifestem opinião pública sobre processos pendentes. A vedação existe justamente para preservar a imparcialidade. Isso, sozinho, já seria motivo para afastamento do ministro do caso, por prejulgamento, por opinar sobre processo alheio e por quebra de imparcialidade.

Ao tentar defender Gilmar, Dino expôs exatamente o que Gilmar tentou esconder. O voto do decano não é uma defesa da Constituição. É uma defesa de si mesmo e de seus iguais. É a tentativa de impedir o Congresso de exercer um dos poucos instrumentos constitucionais de controle sobre a Suprema Corte. É a mensagem de que ministros podem tudo, mas jamais podem ser responsabilizados.

Dino, sem querer, rasgou o véu. Mostrou a lógica interna do Supremo. Confirmou a blindagem. Expos o medo. E ainda violou a lei ao fazê-lo, comprometendo sua própria participação no caso. É difícil dizer se foi ingenuidade, soberba ou aquela velha sensação de impunidade que dá coragem a certos atores de falar o que não deveriam.

Seja como for, o fato está posto: Flávio Dino revelou, diante do país inteiro, que a decisão de Gilmar é, sim, uma fortaleza criada para impedir a responsabilização de ministros. E, mais do que isso: mostrou que o STF não quer ser controlado por ninguém. Nem pela Constituição. Nem pelo Senado. Nem pela sociedade.

Para quem acompanha a erosão institucional dos últimos anos, a pergunta que fica é simples: se até os ministros admitem, ainda que sem querer, que existe blindagem… o que mais falta acontecer para o Congresso reagir?”

Fonte: Jornal da Cidade Online

Prefeito assusta trabalhadores e faz "limpa" ao demitir funcionários como "presente de Natal"

Terça, 09 de de4zembro de 2025



A demissão em massa atingirá praticamente todas as secretarias, com exceção dos profissionais considerados essenciais, categoria que ainda será definida, mas que inclui áreas como saúde e limpeza pública.

O anúncio foi feito pelo prefeito Gilberto Sobreira (MDB).

A notícia surpreendeu os trabalhadores, que não esperavam o que muitos classificaram como um "presente de Natal" amargo em plena reta final do ano.

A medida causou forte indignação entre os funcionários, especialmente porque todas as secretarias terão seus quadros de contratados drasticamente reduzidos. Cada secretário deverá selecionar apenas um número mínimo de servidores admitidos sem concurso para garantir o funcionamento básico da pasta.

Durante o encontro, o prefeito informou que sua gestão está preparando um novo concurso público, previsto para fevereiro de 2026. A ideia é reestruturar completamente o quadro de pessoal. Ele afirmou ainda que haverá reforço escolar gratuito para que os profissionais demitidos possam concorrer às vagas. Ao final, disse que torce para que “90% dos leopoldinenses conquistem sua efetividade, evitando que as famílias passem, ano após ano, por esse momento delicado de incertezas”.

A administração municipal é, historicamente, o principal empregador de Colônia Leopoldina, assim como ocorre em diversos municípios do interior de Alagoas. Apesar disso, o Portal da Transparência não apresenta dados atualizados sobre o número exato de servidores contratados que serão dispensados.

O que está disponível é que a folha de pagamento representa 43,50% das despesas totais da prefeitura.

Fonte: Jornal da Cidade Online

União Brasil expulsa ministro de Lula: Sabino cai por “infidelidade” e diz que segue de cabeça erguida

Terça, 09 de dezembro de 2025

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

O União Brasil bateu o martelo nesta segunda-feira (8) e expulsou o ministro do Turismo, Celso Sabino, por infidelidade partidária. A cúpula da sigla não engoliu o fato de Sabino, deputado federal licenciado, ter ignorado a ordem do partido para deixar o governo Lula em setembro — e decidiu arrancá-lo de vez dos seus quadros.

A expulsão já tinha aval do Conselho de Ética do partido. Desde outubro, Sabino estava praticamente fora do jogo: afastado das decisões internas e destituído do comando do diretório regional do União Brasil no Pará. A sanção agora apenas oficializa o rompimento.

Sabino ainda não comentou a decisão desta segunda. Em entrevista no mês passado, porém, garantiu estar “de consciência tranquila”, dizendo que não cometeu erro algum ao contrariar a orientação para romper com o governo petista. “Não devo nada para ninguém e sigo de cabeça erguida”, afirmou à época.

A queda do ministro aprofunda o desgaste entre o União Brasil e o Palácio do Planalto, revelando mais um capítulo da instabilidade da base de apoio de Lula — que já sofre para segurar aliados e entregar votos no Congresso.

Brasil lava as mãos sobre Maduro e Amorim compara possível ação dos EUA a “novo Vietnã”

Terça, 09 de dezembro de 2025

Foto: Reprodução

O governo Lula decidiu ficar de fora da pressão internacional contra o ditador venezuelano Nicolás Maduro. Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, o assessor especial Celso Amorim afirmou que o Brasil não vai pedir, nem sugerir, que Maduro deixe o poder. Segundo ele, qualquer renúncia teria de partir “exclusivamente” do próprio venezuelano — posição que reforça o alinhamento histórico do PT aos regimes autoritários da região.

Amorim ainda criticou a possibilidade de intervenção dos Estados Unidos, dizendo que isso poderia transformar a América do Sul em uma “zona de guerra” e gerar um conflito comparável ao Vietnã. A fala ignora o colapso humanitário causado pelo chavismo, que já jogou milhões de venezuelanos em fuga pelo continente, inclusive rumo ao Brasil.

Questionado sobre um eventual asilo para Maduro, Amorim não descartou a possibilidade de que o ditador possa escolher o Brasil como rota de fuga, embora tenha dito que não queria “incentivar” especulações. Ele citou que o asilo político é uma “instituição latino-americana”, usada por figuras de “direita e esquerda”. Outros possíveis destinos seriam Rússia, Turquia e Catar — todos regimes alinhados a autocratas mundo afora.

Enquanto isso, Lula mantém distância pública do aliado. O petista, que em 2023 chamou a ditadura venezuelana de “narrativa”, agora evita até mencionar Maduro. Analistas apontam que receber o ditador no Brasil, a menos de um ano das eleições municipais, seria um desastre político para o governo, reforçando o desgaste de Lula com a opinião pública e alimentando o discurso da oposição de que o PT apoia regimes autoritários.


AO VIVO: Flavio Bolsonaro se prepara para a maior missão de todas (veja o vídeo)

Terça, 09 de dezembro de 2025



Na esfera internacional, o general venezuelano Hugo Carvajal, ex-chefe da inteligência de Chávez e Maduro e atualmente preso nos Estados Unidos, enviou carta a Donald Trump denunciando o regime de Nicolás Maduro como um narcoestado, com acusações de manipulação eleitoral e vínculos com grupos como Farc e Hezbollah. 

E acaba de ser lançado o primeiro teaser de “Dark Horse”, filme sobre a trajetória política de Jair Bolsonaro. Estrelado por Jim Caviezel (“A Paixão de Cristo”), o longa foi rodado inteiramente em inglês, com três meses de filmagens no Brasil e total sigilo durante a produção.

Para analisar esses temas, o Jornal do JCO recebe a advogada Carol Siebra, o jornalista Diogo Forjaz e o analista político Mario Robert. Assista, compartilhe, apoie o Jornal da Cidade Online! 

Veja o vídeo:

Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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