Popó Porcino sofria ameaças de morte no cativeiro
O jovem Popó Porcino ficou nas mãos dos sequestradores durante 37 dias. Nesse período, ele sofreu várias ameaças de morte.
“Os sequestradores ameaçavam Popó
dizendo que se a Polícia chegasse lá eles matariam ele, tempo todo
acorrentado”, revelou a delegada Sheila Freitas, da Divisão
Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor),.
Os sequestradores mantiveram-no acorrentado e com máscaras.
Provavelmente para não conseguir fugir e para não identificar os
sequestradores.
Todo o material foi apreendido pela polícia durante a ação que estourou o cativeiro e libertou o jovem.

FONTE: BLOG DO BG
Crianças também ficavam na casa que servia de cativeiro para Popó Porcino
Os moradores de Pitangui não desconfiavam que a casa onde a polícia
encontrou o filho do empresário Porcino Júnior, Porcino Segundo, servia
como cativeiro. Assustados com a ação da Polícia Civil e do serviço de
inteligência da Sesed nesta terça-feira (24), os nativos da praia
disseram que tudo indicava que a casa era de uma família normal.
Segundo
relatos de pessoas que preferiram manter a identidade sob sigilo, era
comum que várias crianças estivessem brincando no local. Ainda de acordo
com informações dos populares, no sábado (21) houve um churrasco na
residência, onde até uma piscina de plástico foi utilizada para entretar
as crianças que brincavam na residência.
"Nunca vimos nada de
estranho. Quem nós mais notávamos era uma mulher loira alta, bonita, que
tinha uma tatuagem nas costas. Ela costumava ir ao mercado para comprar
coisas do dia a dia e, no domingo passado, comprou lagosta para um
almoço", disse um dos moradores.
O sequestro de Popó Porcino
ocorreu no dia 17 de junho e o jovem de 19 anos só foi libertado hoje. A
informação inicial é que cinco pessoas foram presas, mas que a
quadrilha teria nove pessoas, sendo sete homens e duas mulheres.
Fonte: Tribuna do Norte