Segunda, 29 de dezembro de 2025
Em entrevista à imprensa local, o namorado da vítima, Pedro Henrique Vechi, relatou que Kelly conseguiu ligar para a sogra antes de desmaiar. Ela correu para o local, enquanto os bombeiros eram acionados, mas a jovem sofreu uma parada cardiorrespiratória.
“Quando minha mãe chegou, ela já estava desmaiada, sem vida, no carro com a porta aberta, dedos e boca roxa. Minha mãe desesperada gritou ajuda, chamaram o Samu, mas não foi a tempo suficiente”, disse Pedro.
Kelly trabalhava como recepcionista em uma academia onde o namorado era instrutor e tinha planos de iniciar o curso de Educação Física. Ele afirmou que ela não apresentava histórico de doenças.
“Não tinha histórico nenhum, foi algo do nada. Ela sentiu falta de ar e dor na quinta-feira e domingo. Como eu estava junto com ela no final de semana inteiro, acalmei e passou tudo. Mas não suspeitamos disso. Falei para ela, na segunda-feira, ir ao médico ver.”
Os pais da jovem vivem no Rio Grande do Sul. Kelly morava sozinha em Itajaí. O namorado descreveu a jovem como alegre e dedicada, recordando com carinho sua personalidade:
“Nunca esquecerei da gargalhada dela, do seu sorriso e dos seus olhos esverdeados que eram os mais bonitos do mundo. Nunca fez mal a ninguém. Era a mulher da minha vida, minha companheira, parceira para tudo.”
Kelly gostava de dançar, cantar, praticar exercícios físicos e tinha grande apego à sua cachorra, uma golden retriever chamada Cacau.

Nenhum comentário:
Postar um comentário