Domingo, 06 de abril de 2025
Segundo Cunha, Adalgiza enfrenta sérias dificuldades para se alimentar adequadamente no presídio, devido à baixa qualidade das refeições fornecidas. As marmitas, conforme relatado, são excessivamente oleosas e, em alguns casos, exalam mau cheiro. A situação tem impactado diretamente sua saúde física e mental, agravando um quadro de ansiedade severa. A defesa informa que ela vem sendo medicada com calmantes de forma constante e passa a maior parte do tempo dopada, sofrendo com pensamentos suicidas.
Além disso, o advogado denuncia que Adalgiza divide a cela com outras sete detentas, incluindo mulheres condenadas por crimes como homicídio e latrocínio. Cunha afirma que a unidade prisional feminina Colmeia, onde ela está detida, não oferece estrutura adequada para cuidar da saúde e segurança da idosa.
Em sua manifestação, ele defende:
“Reiteramos que a Colmeia não fornece as condições necessárias para cuidar do caso em questão e que ela deva ser colocada imediatamente em liberdade”.
A nova petição à OEA reforça a denúncia anterior apresentada por Cunha à entidade internacional, na qual apontava supostas violações de direitos humanos no julgamento e na manutenção da prisão de Adalgiza.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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