Segunda, 31 de março de 2025
Segundo as investigações, Verdini atuava como braço direito do contraventor Adilsinho, chefe de uma organização criminosa ligada ao contrabando de cigarros desde 2018.
A PF aponta que ele gerenciava movimentações financeiras do grupo, que também é acusado de trabalho escravo, tráfico de pessoas e lavagem de dinheiro.
A operação cumpriu 21 mandados de prisão e apreendeu bens estimados em R$ 350 milhões, incluindo imóveis, carros de luxo e criptomoedas.
As investigações, que começaram há dois anos, revelaram fábricas clandestinas de cigarros na Baixada Fluminense, onde paraguaios eram mantidos em condições análogas à escravidão. A quadrilha também contava com um serviço paralelo de segurança, formado por policiais e bombeiros, que garantiam a distribuição ilegal dos produtos.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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