Domingo, 23 de fevereiro de 2025
A falta de coerência e mau-caratismo de Nísia Trindade é apenas um reflexo do autoritarismo que domina o regime Lula. Sob seu comando, o Ministério da Saúde impõe a vacinação compulsória em crianças e bebês, indo na contramão de países desenvolvidos que já reconheceram a futilidade e os riscos dessa medida. Dados científicos comprovam que crianças saudáveis têm risco praticamente nulo de morte por Covid-19.
Ainda assim, o governo brasileiro segue impondo medidas draconianas, justificando suas decisões com números enganosos. A nota técnica do Ministério da Saúde menciona 142 mortes de crianças de 0 a 5 anos em três anos de pandemia – um percentual irrisório de 0,00025% da população infantil. Além disso, nenhuma autópsia foi realizada para verificar se essas mortes foram de fato causadas pela Covid-19, ou se essas crianças já estavam debilitadas por outras enfermidades.
Enquanto países ao redor do mundo recuam na imposição vacinal, o Brasil avança no caminho da tirania sanitária. Lula já declarou abertamente que quer criminalizar pais que se recusam a vacinar seus filhos – uma postura digna de regimes totalitários.
E Nísia Trindade, a mesma ministra que descumpre suas próprias regras, segue como fiel escudeira desse projeto autoritário. A pergunta que o povo brasileiro precisa fazer é simples: se a vacina é tão essencial, por que Nísia Trindade não a prioriza para si mesma? E mais importante: até quando o Brasil aceitará ser refém de uma agenda sanitária liberticida, eugenista e malthusiana, sem transparência, sem coerência e sem liberdade de escolha?
Isso é criminoso.
Karina Michelin. Jornalista.
Fonte: Jornal da Cidade Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário