Quinta, 25 de janeiro de 2025
Uma dura resposta à esquerda - que está desesperada com o recente anúncio de Mark Zuckerberg. A Meta, empresa responsável por Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou em 7 de janeiro um novo direcionamento para suas redes sociais, destacando um compromisso maior com a liberdade de expressão. Segundo Zuckerberg, a decisão de substituir os verificadores de fatos se deve à quantidade de erros e à percepção de censura no sistema atual.
“É hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão. Chegou a um ponto em que há muitos erros e muita censura. Estamos substituindo os verificadores de fatos por ‘notas da comunidade’, simplificando nossas políticas e nos concentrando na redução de erros. Estamos ansiosos por este próximo capítulo”, afirmou Zuckerberg.
Durante a abertura do evento, o advogado-geral da União, Jorge Messias, lamentou a ausência das empresas e ainda afirmou que levará ao STF o "resultado" da audiência.
Além da esquerda e do Governo Lula, Alexandre de Moraes deve estar preocupado neste momento... Sua briga com Elon Musk, duas decisões que já desagradaram Donald Trump e agora o recente levante de Zuckerberg vão tirando o "poder de censura" que ministro tem. Congressistas norte-americanos já discutem possíveis retaliações econômicas contra o Brasil. Medidas dessa natureza poderiam atingir setores-chave da economia brasileira, gerando preocupações sobre os desdobramentos da decisão no plano global.
Essa situação também reavivou o debate internacional sobre um possível avanço autoritário por parte do Judiciário brasileiro. Ações recentes, como a prisão de opositores políticos, o bloqueio de redes sociais e o controle sobre discursos políticos, têm sido apontadas como ameaças à democracia. Especialistas alertam que essas atitudes não apenas comprometem a credibilidade do Brasil no cenário global, mas também minam sua estabilidade interna.
Por sua vez, Donald Trump, segundo fontes próximas a ele, considera a decisão do STF uma afronta diplomática séria. Há sinais de que sanções contra o Brasil estão sendo analisadas, tanto como forma de pressionar o governo brasileiro quanto para reafirmar o compromisso de Trump com a liberdade política de aliados estratégicos.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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