Domingo, 05 de maio de 2024
Bolsonaro foi condenado por abuso de poder político e econômico praticado nas comemorações do Bicentenário da Independência, realizadas no dia 7 de setembro de 2022, em Brasília (DF) e no Rio de Janeiro (RJ). Além de confirmar a inelegibilidade, o Plenário manteve a aplicação de multas no valor de R$ 425,6 mil a Bolsonaro e de R$ 212,8 mil a Braga Netto, pela prática de conduta vedada a agente público.
Bolsonaro foi declarado inelegível pela segunda vez em outubro de 2023. Como a penalidade não é cumulativa, o prazo de inelegibilidade permanece o mesmo. O julgamento ocorreu sob o comando do presidente da Corte, Alexandre de Moraes.
Mesmo com isso acontecendo, nem tudo está perdido! Existem movimentações nos bastidores de Brasília visando a queda da inelegibilidade de Bolsonaro. O TSE está prestes a vivenciar uma mudança significativa em sua liderança, com a ministra Cármen Lúcia preparando-se para assumir a presidência da corte em junho de 2024, sucedendo Alexandre de Moraes. Já em 2026, o ministro Nunes Marques assumirá o TSE.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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