Sexta, 11 de Agosto de 2023
A perseguição é implacável e totalmente descabida.
O Tribunal de Contas da União (TCU) acaba de recomendar medidas para apurar se a viagem do ex-presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos a dois dias de deixar o cargo teve interesse público.
Num órgão que deveria ser técnico, uma decisão eminentemente política.
O documento informa que é “necessário aprofundar as apurações para examinar o justo motivo, a razoabilidade e a proporcionalidade no processo de escolha da viagem presidencial em discussão, que se enquadra na categoria de agenda privada, e da participação dos integrantes na viagem”.
O TCU estabeleceu prazo de 15 dias para que a Secretaria-Executiva do Ministério das Relações Exteriores apresente cópia da íntegra do processo administrativo interno atinente à viagem realizada por Bolsonaro; relatório analítico e detalhado das despesas realizadas e lista nominal dos integrantes da equipe de apoio que foram atendidos com despesas de diária e de hospedagem.
Também é de 15 dias o prazo para que o coronel Ivan Dias Fernandes Junior, que assina como coordenador de viagem o Relatório de Viagem Presidencial, comprove “justo motivo, razoabilidade e proporcionalidade no processo de escolha da viagem realizada pelo ex-Presidente Jair Bolsonaro no dia 30/12/2022 com destino aos Estados Unidos, demonstrando que tal escolha não representa ato inconstitucional, ilegal, ilegítimo ou antieconômico”.
Enquanto isso, o descondenado e sua deslumbrada esposa viajam o mundo gastando fortunas, com comitiva gigantesca, sem qualquer resultado e envergonhando o país.
Estamos perdidos.
Está tudo dominado.
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