Sábado, 12 de Agosto de 2023
Do esgoto da política tupiniquim,
Lula ressurge, reina o baixinho enfim,
Mas que desastre é este, Brasil, meu Deus,
A nação padece, enquanto ele se aquece nos seus
Tentou calar a voz, silenciar a imprensa,
Democracia em frangalhos, que tristeza intensa,
Oposição virou alvo, alvo de sua ira,
Enquanto prometia justiça, só temos mentira.
Emendas PIX voam, Congresso se rende,
Toma lá, dá-cá, e o país se estende,
À mercê de acordos obscuros e promessas vãs,
Enquanto o povo sofre, eles riem na bonança.
Alckmin, o vice, sorri com malícia e esperança,
Prometendo derrubar Lula, armando sua lança,
Descuido dos poderosos, confiança em demasia,
Enquanto nos bastidores, o tapete se movia.
Amazônia vendida a preço vil,
Enquanto discursos vazios tentam ocultar o ardil,
A proteção é farsa, a exploração é a verdade,
Enquanto a floresta chora e clama por piedade.
Janja, a primeira dama, em devaneios vive,
Viagens luxuosas, despesas que o erário finge,
Enquanto o povo aperta os cintos, faz malabarismo,
Ela esbanja riqueza, em meio ao cinismo.
Roubalheira ressurge na Petrobras sem pudor,
Um déjà vu amargo, um ciclo opressor,
O PT, outrora a esperança de muitos,
Hoje é motivo de riso, de escárnio, de lutos.
Lula, o líder carismático e ardiloso,
Tenta encobrir a realidade com seu jogo enganoso,
Mas o povo não se engana, enxergará o que é claro,
Seu reinado é um pesadelo, um circo amargo e raro.
Assim segue o Brasil, em meio ao caos e desatino,
Enquanto Lula e sua trupe trilham um caminho insano,
Que a nação acorde, que a verdade prevaleça,
E que o futuro nos livre dessa história macabra, espessa.
Arlindo Barbosa. Escritor e poeta.
Fonte: Jornal da Cidade Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário