Sexta, 01 de Janeiro de 2021
Ele foi responsabilizado pelo ministro Luiz Fux pelo pedido feito à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para que ministros e servidores do tribunal tivessem prioridade na vacinação contra a covid-19, reservando para eles 7 mil doses.
O pedido foi negado pela Fiocruz.
Marco Polo teria agido por conta própria, por isso foi demitido.
Ele, no entanto, afirma que agiu com a anuência de seus superiores.
Imediatamente, Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski saíram em defesa do médico.
Gilmar disse que o médico “é um dos mais renomados clínicos do Brasil”. “Conduziu com absoluta maestria a adaptação da rotina do STF no início da pandemia. A responsabilidade pela infeliz requisição de vacinas não pode ser atribuída a um profissional da saúde.”
Marco Aurélio, por sua vez, afirmou que a “exoneração implica o afastamento de um bom profissional”. “Fica no ar a pergunta: a corda estourou no lado mais fraco?”
Lewandowski emendou, dizendo ter “grande admiração” por Freitas. “O considero um excelente médico e competente gestor, que goza da admiração e carinho de todos os integrantes do STF.”
Moral da história: Vale tudo para desgastar Fux.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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