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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

O homem que poderia desvendar os mistérios do caso Marielle, virou, ele próprio, um mistério

Quinta, 19 de Fevereiro de 2020

Adriano da Nóbrega


Governador petista, Rui Costa, da Bahia, não protege testemunha - que temia ser assassinado.

Laudos periciais deixam claro que Adriano foi executado pela polícia da Bahia.

Na sequência, tentam cremar o corpo correndo.

O senador Flávio Bolsonaro posta na internet o corpo do ex-capitão, durante a autópsia:
“Perícia da Bahia (governo PT) diz não ser possível afirmar se Adriano foi torturado. Foram sete costelas quebradas, coronhada na cabeça, queimadura com ferro quente no peito, dois tiros a queima-roupa (um na garganta de baixo p/cima e outro no tórax, que perfurou coração e pulmões”, diz a publicação.

Segundo o professor da UFRJ e pesquisador das milícias José Cláudio Souza Alves, ouvido pela Folha de S.Paulo, tratava-se, para a polícia, de um “quadro simplificado”: apenas o cerco de uma casa, num entorno descampado. Setenta policiais do Bope baiano participaram da operação. Mesmo que de posse de um fuzil e uma pistola, como alegado, e mesmo que tenha atirado primeiro, como também alegado, que poderia fazer o fugitivo? “Uma operação de cerco lida mais com paciência, espera, controle e dissuasão do que com confronto direto”, diz o professor. O problema é que não se tratou de uma operação de cerco, mas de execução pela polícia sob o comando do petista Rui Costa.

Do que o PT tem medo?
da Redação / Jornal da Cidade Online

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