martins em pauta

sexta-feira, 8 de março de 2019

O carnaval do "culto à mediocridade"

Sexta, 08 de Março de 2019



Confesso que hoje o carnaval não me interessa.

Entretanto, o envolvimento político do presidente da torcida Gaviões da Fiel contra Bolsonaro acabou chamando a atenção de todos nós.

Foi assim que cheguei ao desfile da escola, finalmente.
Um espetáculo assombroso de mediocridade, sob qualquer ótica.
Exatamente na mesma linha do conceito de exposições chulas como a Queer Museu, peças como os Macaquinhos e outras façanhas da anticultura comunista, sem propósito algum a não ser o de chocar.
Gratuitamente, pobremente.
A pobreza se estende desde o desfile, que supostamente seria sobre os malefícios do cigarro, mas mostra santos e um Jesus Cristo derrotado por Satã, e vai até os estúpidos comentaristas da globo.
Surpresos e prevendo a merda espalhada pelo ventilador burro da escola, os comentaristas enrolaram, tentando esconder o óbvio, mostrado em sua própria tela: a imagem de Cristo, que queriam por força que fosse a de santo Antão.
O próprio ator que - pasmem - consegue falar, desmentiu: 'sim, é Cristo', para desespero dos ‘jornalistas globais’.
Pior declaração foi a do coreógrafo, que na tosca ingenuidade de seu pequeno cérebro, ainda por cima afirmou: 'Fiz pra chocar’.
Mais nada.
Lembra ou não a professora defecando em foto de Bolsonaro?
Uma mediocridade ampla, geral e irrestrita.
Tudo pode, desde a canalhice intelectual, a agressão à uma crença e a ausência absoluta de qualquer critério que não seja o de assombrar.
E assombrou.
Pela burrice.
Sem contar as evidentes implicações criminosas, ao vilipendiar gratuitamente sobre a religião alheia.
O respeito às religiões e crenças é observado aqui e em todos os países civilizados.
Os comunistas precisam entender -à força se necessário- que não podem tudo em nome da ‘causa’, como imaginam.
Ou, em breve, estarão disseminando, em seus ‘espetáculos’, a pedofilia, o assassinato, a corrupção, o incesto.
Se é que já não o fazem.
Ao menos tentam.
É sua marca. A mediocridade e a pobreza espiritual.


Marco Angeli Full

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.
Fonte: Jornal da Cidade Online

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