Segunda, 07 de abril de 2025
A defesa de Glauber tenta sustentar a tese de provocação como justificativa, mas o argumento é rejeitado até por parlamentares que reconhecem o estilo provocador do MBL. A questão central, segundo observadores, é o histórico de atitudes violentas, retórica agressiva e um comportamento que beira o descontrole emocional em situações de confronto político.
O PSOL, em uma tentativa de blindar seu integrante, partiu para o ataque durante as discussões no Conselho de Ética, com gritos e ofensas, tentando desviar o foco do comportamento do próprio deputado.
Glauber, por sua vez, adota um discurso de vitimização, afirmando ser alvo de perseguição ideológica e se posicionando como um “último resistente” diante do que chama de avanço da extrema direita.
O "choro" é livre... Não vai conseguir escapar!
Fonte: Jornal da Cidade Online
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