Quarta, 08 de janeiro de 2025
Não acredito em coincidências...
Uma ONG estrangeira, próxima a grupos terroristas como o Hezbollah, promoveu a ação, representada por uma advogada militante de extrema-esquerda, apresentada e decidida em plantão judicial, entre Natal e Ano Novo, ao arrepio da jurisprudência.
Quem repassou à ONG informações sobre a entrada do soldado no Brasil?
Há alguma conexão entre as partes que levaram ao fiasco judicial?
O governo brasileiro — que já deu várias demonstrações de simpatia ao fundamentalismo islâmico — esteve envolvido no procedimento de alguma forma?
Menos mal que a própria PF solicitou a revisão dessa decisão, por não encontrar amparo nas leis brasileiras, segundo o Globo.
De qualquer forma, o estrago diplomático está feito, e o país passa a figurar no mundo como simpático ao terrorismo islâmico, em que judeus não estão seguros.
É muito mais grave do que a maioria das pessoas imagina.
Leandro Ruschel.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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