martins em pauta

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Lula barra cordão de girassol no SUS e joga gasto público no lixo

Terça, 02 de dezembro de 2025

Foto: Reprodução

O presidente Lula vetou integralmente o projeto que obrigava o SUS a distribuir cordões de girassol para pessoas com deficiências ocultas, como autismo e transtornos neurológicos. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (1º) no Diário Oficial da União e volta agora para o Congresso decidir se mantém ou derruba o veto.

O acessório, usado internacionalmente para indicar deficiências não aparentes, foi considerado pelo governo uma despesa sem previsão de custeio, segundo informações do Poder360. Ministério da Saúde e Fazenda alertaram que a proposta viola a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025, criando gasto obrigatório sem estudo técnico ou fonte de financiamento.

Segundo o Planalto, aprovar a medida sem análise do impacto orçamentário seria “contrário ao interesse público”. A proposta pretendia incluir o cordão de girassol como item obrigatório na Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), mas esbarrou na realidade das contas públicas.

Agora, cabe ao Congresso decidir se mantém o veto de Lula ou desafia o presidente. Para derrubar a decisão, é necessária a maioria absoluta de deputados e senadores em sessão conjunta — uma missão que promete debates acalorados e pressão política de ambos os lados.


Brasil testa míssil mais letal da América do Sul em Natal

Terça, 02 de dezembro de 2025

Foto: Divulgação

A Base Aérea de Natal (Bant) foi palco de um feito histórico: a Força Aérea Brasileira lançou o Meteor, um dos mísseis mais letais do planeta, a partir de um caça F-39E Gripen. O teste, realizado na quinta-feira passada (27), foi considerado “sucesso absoluto” e coloca o Brasil entre os poucos países capazes de operar a arma — França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Espanha, Suécia e Índia estão na lista.

O Meteor é um míssil BVR, capaz de atingir alvos a longa distância, como caças, drones e mísseis de cruzeiro, mesmo em meio a interferência eletrônica. Diferente dos mísseis comuns, ele tem motor ramjet, que controla velocidade e combustível, acelerando na aproximação final, quando o alvo não tem como escapar.

Foto: Divulgação

Além disso, o Meteor recebe atualizações em tempo real do caça que o lançou, podendo ter sua trajetória corrigida ou até redirecionado para outro alvo. Ele também pode ser lançado “em silêncio”, sem emitir sinais de radar, tornando sua detecção praticamente impossível. “Essa combinação torna o Meteor quase infalível”, afirma Ricardo Mantovani, da fabricante MBDA.

O disparo atingiu o alvo Mirach 100/5, simulando caças em alta velocidade e altitude. Para a FAB, o exercício confirmou a precisão do Meteor e reforçou a eficiência do binômio Gripen-Meteor. O comandante da Bant, Brigadeiro Breno Diogenes, destacou que a operação fortalece a defesa aérea brasileira e a soberania do espaço aéreo do país, elevando o padrão da FAB ao nível mundial.

Fonte: Blog do BG

Exames divulgados pela Casa Branca mostram saúde perfeita de Trump

Terça, 02 de dezembro de 2025

Foto: Getty Images

A Casa Branca anunciou nesta segunda-feira (1º) que os últimos exames de imagem do presidente Donald Trump, feitos em outubro no Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, não apontaram nenhum problema. Segundo o boletim médico, coração, vasos sanguíneos e órgãos abdominais do republicano estão “perfeitamente normais”.

O laudo garante que não há sinais de estreitamento arterial, inflamação ou coagulação. As câmaras do coração têm tamanho adequado, as paredes dos vasos estão “lisas e saudáveis” e, no geral, Trump apresenta “excelente saúde cardiovascular”, conforme informações do Metrópoles. O laudo também afirma que os órgãos abdominais funcionam dentro da normalidade, sem sinais de doenças crônicas ou agudas.

A Casa Branca classificou a visita como parte do “check-up anual de rotina”, mesmo que o exame oficial daquele ano tenha sido encerrado em abril.

Meses antes, em julho, Trump havia sido diagnosticado com insuficiência venosa crônica, problema nas válvulas das veias que pode causar acúmulo de sangue. Mesmo assim, o novo laudo não identificou qualquer alteração significativa nos sistemas avaliados.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Lula ignora Alcolumbre e vai direto no relator da indicação de "Bessias"

Terça, 02 de dezembro de 2025


Para tanto, Lula chamou o senador Weverton Rocha (PDT-MA), relator da indicação de Messias no Senado, para uma conversa privada. O encontro deveria ter ocorrido no domingo (30), mas, por problemas de agenda, foi transferido para esta segunda (1º).

Com isso, Lula tenta contornar a resistência do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, à indicação de Messias.

A ideia é que Weverton, vice-líder do governo no Senado, ajude Lula a mapear insatisfações de senadores, auxiliando numa estratégia para minimizá-las a tempo de uma votação favorável para o advogado-geral da União.

Essa incursão de Lula pode certamente irritar ainda mais o senador Alcolumbre. 

Fonte: Jornal da Cidade Online

Ex-presidente do TRF-1 e ministra aposentada do STJ morre em SP

Terça, 02 de dezembro de 2025



Natural da cidade de Serro, em Minas Gerais, Assusete Magalhães ingressou na Justiça Federal da 1ª Região em setembro de 1984, na Seção Judiciária de Minas Gerais (SJMG), tendo atuado, ainda, na Seccional do Rio de Janeiro. Exerceu a Direção do Foro da SJMG no biênio de 1991/1993. Atuou na função de Juíza titular do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais entre 1991 e 1993 e do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal de 2002 a 2004.

Em 19 de outubro de 1993, tomou posse no cargo de desembargadora federal do TRF1, promovida por merecimento. Integrou a Comissão do V, VI e VII concurso público para provimento de cargos de Juiz Federal Substituto da 1ª Região, presidindo a Comissão do VII certame. Também foi diretora da Escola da Magistratura Federal da 1ª Região (Esmaf), de 2000 a 2002; corregedora da Justiça Federal de 1º grau da 1ª Região no biênio 2004/2006 e, em 19 de abril de 2006, tomou posse no cargo de presidente do TRF1 para o biênio 2006/2008, tendo sido a primeira mulher a presidir uma corte federal no Brasil, período em que atuou na modernização administrativa.

Assusete Magalhães deixa o esposo, Júlio César de Magalhães, os três filhos e os quatro netos.

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

José Dirceu ressurge na velha mídia e mente escandalosamente

 Terça, 02 de dezembro de 2025


Os dois trechos referem-se às aventuras penais do candidato a deputado. No primeiro, Dirceu afirma que, ao contrário de Bolsonaro, não tentou fugir, cumpriu pena. No segundo, tenta extrair legitimidade para a sua narrativa sobre o Mensalão comparando a sua situação com a do principal delator, Roberto Jefferson. Vejamos.

No primeiro caso, Dirceu simplesmente mente. Se ele tivesse cumprido penas por todos os seus crimes, ainda estaria devidamente atrás das grades. Mas o STF quebrou o galho do todo-poderoso do PT duas vezes: em 2016, Luis Roberto Barroso concedeu perdão do restante da pena devida pelo Mensalão e, em 2024, Gilmar Mendes anulou todas as condenações de Dirceu no processo da Lava Jato.

Já a comparação com Roberto Jefferson serve apenas como cortina de fumaça para confundir os incautos ou para alimentar narrativas mambembes de militontos. O ex-deputado foi perdoado junto com Dirceu em 2016, mas preso novamente em 2021, no inquérito infinito das fake news. Em 2022, recebeu a tiros a PF em sua casa, onde cumpria prisão domiciliar, resistindo à ordem de cumprimento de pena em regime fechado por ter descumprido as regras da domiciliar. Jefferson continuava usando as redes para “desestabilizar as instituições”, nome dado às ofensas aos ministros do STF. Dirceu, ao usar Roberto Jefferson como contraponto, quer passar a ideia de que um desequilibrado e condenado não teria isenção para acusá-lo de nada. Como se as provas reunidas no Mensalão não falassem por si próprias.

Infelizmente para Dirceu, o repórter ficou lembrando desse passado pouco abonador. Não foi como o gentleman William Bonner que, antes de começar o bate-papo amigo com o então candidato Lula, deixou claro que o ex-presidiário não tinha mais contas a prestar na Justiça, deixando claro que não iria constrangê-lo com coisas desagradáveis.

Marcelo Guterman. Engenheiro de Produção pela Escola Politécnica da USP e mestre em Economia e Finanças pelo Insper.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Ivete Sangalo “solta a franga” em 1º show após separação: “Fogo no c*” (veja o vídeo)

Terça, 02 de dezembro de 2025

“Tenho que descarregar, não tem onde descarregar e vai dando o famoso fogo no cu. Tem coisa mais romântica do que fogo no cu? Viva o fogo no cu”, disparou.

E completou:

“Vamos jogar poesia nisso. Aquele povo que diz ‘viva a Bahia, viva a nossa cultura, viva não sei o quê, não sei o que lá’. Vamos nessa, positivismo, grita pro universo ‘fogo no cu’. Vai que o universo ouve”.

Veja o vídeo:

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

O verdadeiro elo entre a prisão de Bolsonaro e o caso Dreyfus

Terça, 02 de dezembro de 2025




Precisei o ano de 2020 por causa do inquérito dos atos antidemocráticos. Ali estava claro como o sol de Teresina que o sr. Moraes iria desmantelar toda a direita política e colocar o seu maior líder atrás das grandes. O inquérito das fake news, instaurado em 2019, era uma espada apontada para qualquer crítico do STF. O das milícias digitais – perdoem-me o ridículo de citar ipsis litteris tal sandice – tinha um objetivo muito claro: destruir a direita até chegar em Bolsonaro. E assim foi.

Poupo-me de comentar as novas ilegalidades da prisão preventiva. É tão deprimente e enfadonho falar o óbvio que a vontade é de repetir o que escrevi em artigos passados. A condenação política, sem base alguma e com o fim de amordaçar uma corrente política inteira deveria revoltar qualquer democrata com dignidade e honra. Porém, os autoproclamados defensores da democracia utilizam a sua existência justamente para defender a chaga da perseguição. É no mínimo curioso – exceto pelo histórico intolerante e criminoso das esquerdas.

Na sustentação oral da defesa de Bolsonaro, o advogado Paulo Cunha Bueno citou o caso Dreyfus. As diferenças entre a desgraça do capitão francês e a perfídia cometida contra o ex-presidente são notórias, mas – vejam só – existem similaridades inquestionáveis. E um elo inexplorado entre ambos que vai além da mera superficialidade de equívocos do Poder Judiciário.

Alfred Dreyfus era um militar francês que foi vítima de uma condenação injusta de alta traição à França. O desafortunado capitão foi acusado de entregar segredos militares à Alemanha, inimiga declarada da nação francesa desde a guerra de unificação alemã. Alvo fácil da opinião pública por ser judeu e sentir na pele o antissemitismo do final do século XIX, Dreyfus foi expulso do exército e condenado à prisão perpétua na famigerada Ilha do Diabo. Amigos, familiares e simpatizantes da sua causa lutaram por anos na comprovação da sua inocência até que o verdadeiro culpado do crime fosse apontado – o coronel Charles-Ferdinand Walsin Esterházy.

A injustiça cometida contra Dreyfus dividiu a sociedade francesa e lançou uma permanente desconfiança contra as instituições do país. Não é exagero falar em abalo sísmico da Terceira República como causa imediata.

Até aí, nenhuma novidade. Todos conhecem a versão consagrada do caso – ao menos a sua versão mais superficial. Porém, há uma camada mais profunda desse affair, visão reveladora do tamanho exato do desastre para a França.

Os partidários de Dreyfus eram inimigos declarados da ordem, da religião e da nação. Odiavam os contornos inequívocos do país que é le plus beau royaume après celui du ciel – o mais belo reino depois do Céu. A alma francesa é católica e consciente do seu papel como âncora da cristandade e da civilização, fatos desprezados por homens como Émile Zola – autor de J'accuse, carta que expôs a farsa do processo contra o injustiçado militar. Eles não o defenderam por mero altruísmo, mas por enxergarem nos seus detratores a defesa de valores tipicamente franceses como força motriz para a desgraça do capitão. Provar a injustiça com o objetivo de lançar a tradição no abismo do descrédito, eis o verdadeiro escopo dos dreyfusistas.

Não há como negar o sucesso em tal empreitada. O sistema judicial, bem como as instâncias garantidoras da ordem, sofreu um achincalhe permanente. E a Igreja, vítima preferida do ateísmo anarquista, viu o seu prestígio derreter. Para a desgraça da França, os piores elementos tinham razão no caso Dreyfus.

A condenação de Jair Bolsonaro tem um significado semelhante. Descontadas as óbvias diferenças ideológicas entre os seus defensores e os de Alfred Dreyfus, a injustiça cometida contra o ex-presidente – vejam só, também um militar e capitão – tem o mesmo potencial de abalar as bases da República. No nosso caso, vivemos um sistema erguido em 1988 com uma Constituição influenciada pelos valores da social-democracia e do socialismo de Terceiro Mundo. O resultado: um Estado grande, ineficaz, cheio de atribuições e que empoderou o Judiciário de tal maneira a tornar seus representantes praticamente invioláveis – quais os meios de correção dos abusos judiciais?

Não basta condenar um homem inocente de maneira injusta – você não precisa morrer de amores pelo ex-presidente para admitir o óbvio. A recusa em corrigir o erro, tal como no Affair Dreyfus, será o tiro de misericórdia na credibilidade das nossas instituições. Aliás, no que restou dela: ao traírem os princípios que juraram defender e proteger, os homens que selaram a sorte de Bolsonaro serão recordados como carrascos implacáveis de um sistema político putrefato e perseguidor.

Esquecem de um fato quase constante na história: o chicote sempre muda de mão. Os socialistas espanhóis assassinaram clérigos da Igreja e desejaram fazer o mesmo com a Espanha em sua face mais sensível – o espírito monarquista católico. O Terror Rojo dos benfeitores republicanos defensores da democracia – essa mentira ainda hoje é vendida como verdade do Evangelho – pariu a ditadura franquista.

Sim, os partidários do capitão Dreyfus eram antirreligiosos, anarquistas e possuidores do espírito secular que desgraçou a França – bem como o resto do Ocidente. Nada mais oposto que os valores defendidos pelos seguidores de Bolsonaro, seria desnecessário recordar esse fato exceto pela tentativa vexatória – quiçá desonesta – de inviabilizar qualquer comparação entre os casos. Há mais em comum que os semiletrados do beautiful people imaginam.

Foto de Carlos Júnior

Carlos Júnior

Jornalista

Regime brasileiro está querendo imitar a Venezuela com criação de “Guarda Nacional Civil”

 Terça, 02 de dezembro de 2025



O documento afirma que, com a nova estrutura, “gradativamente não será mais necessário o emprego das Forças Armadas” em operações de GLO, transferindo à União uma força policial permanente com atuação nacional — algo que, na prática, reduz o papel constitucional das Forças Armadas e amplia o poder direto do governo federal sobre a segurança interna.

A cartilha também recomenda uma PEC para instituir a nova corporação e a recriação do Ministério da Segurança Pública, concentrando sob o governo federal a PF, PRF, Polícia Ferroviária, Polícia Penal, Senasp e a própria Guarda Nacional.

O texto justifica a mudança afirmando que a Força Nacional atual “não tem estrutura hierárquica adequada” e depende de servidores cedidos pelos Estados.

A proposta ecoa mecanismos adotados por regimes como o da Venezuela, onde a substituição gradual do papel das Forças Armadas por forças civis subordinadas ao Executivo ajudou a criar um aparato de controle social e repressão política.

Ora, todos sabem que ao redefinir quem detém o monopólio da força, o projeto aproxima o Brasil de um modelo de centralização estatal que historicamente abre espaço para abusos — e levanta preocupações totalmente LEGÍTIMAS sobre o equilíbrio entre poder civil, militares e federação.

Leandro Ruschel.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Empresário acusado do assassinato de gari dá um sorriso durante entrevista e Cabrini não perdoa (veja o vídeo)

 Terça, 02 de dezembro de 2025



Em entrevista exclusiva a Roberto Cabrini, concedida no presídio em Caeté, Minas Gerais, Renê admitiu ter passado pelo local armado e confirmou estar presente no momento do crime, mas negou com veemência ter efetuado o disparo fatal. Segundo ele, "no primeiro dia, meu advogado pediu para não comentar nada até ele se inteirar", justificando a mudança no relato sobre o porte da arma. A investigação policial, entretanto, o descreve como frio, violento e obcecado por armas.

Renê atuava no setor de alimentação e é casado com Ana Paula Balbino, delegada de polícia reconhecida no enfrentamento à violência doméstica.

Um momento da entrevista chamou atenção do público. Cabrini colocou Renê na parede após ele dar uma risada.

"Por que você sorriu? Isso é um sorriso de sarcasmo.. você acha engraçado isso?"

Veja o vídeo:

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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