A PF vai fiscalizar todas as refeições de Bolsonaro na prisão em Brasília. Motivo? O ex-presidente recusou as comidas da corporação e só come o que a família prepara. Mais um capítulo na saga da perseguição ao ex-presidente?
E querem equiparar vigília a tumulto, um ataque frontal à liberdade de expressão e à fé cristã. A decisão pode abrir precedente perigoso contra a liberdade religiosa no Brasil!
O senador Flávio Bolsonaro assume as negociações com Paulinho da Força, relator do PL da "Dosimetria" na Câmara. Projeto que pode tornar a anistia possível.
Para falar sobre esse assunto, o Bom dia, JCO, recebe a vereadora Fernanda Barth e jornalista Jose Carlos Bernardi. Assista, compartilhe, apoie o Jornal da Cidade Online!
O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, decidiu enfrentar o Palácio do Planalto ao manter a data da sabatina de Jorge “Bessias” Messias, indicado por Lula ao Supremo Tribunal Federal. A decisão contrariou diretamente o governo, que trabalhava nos bastidores para adiar o processo diante da crescente resistência no Senado. A manutenção da agenda expôs, de forma pública, a fragilidade da articulação política do Planalto.
Nos corredores do Senado, a avaliação é unânime: Messias não tem votos para ser aprovado. A rejeição ao nome é ampla, atinge parlamentares independentes e parte da própria base governista, e a sabatina tende a transformar-se num constrangimento nacional para o governo Lula. Mesmo assim, Alcolumbre se recusou a recuar.
A decisão reacendeu especulações de que Alcolumbre trabalha para uma alternativa ao STF: o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. A estratégia seria simples e devastadora: Messias seria reprovado, fragilizando Lula, e Pacheco surgiria como solução “de consenso” capaz de pacificar o ambiente político. Nos bastidores, aliados de Alcolumbre já tratam essa possibilidade como mais do que um rumor.
A manutenção da sabatina, portanto, não é apenas um ato administrativo — é um movimento político calculado. Ao peitar o Planalto, Alcolumbre abre um flanco que pode resultar na maior derrota institucional do governo Lula no Senado e alterar o tabuleiro de forças em Brasília. A sabatina de “Bessias” promete ser o próximo epicentro político da capital.
O caso põe pavor no mercado. É certo que grandes empresas para enfrentar crises, não raro são obrigadas a fazer demissões em massa. Porém, o caso da HP tem um componente bastante dolorido. Os demitidos serão substituídos por inteligência artificial.
Atualmente, a HP conta com cerca de 56.000 funcionários ao redor do mundo. As mencionadas 6 mil vagas de emprego deverão ser cortadas até outubro de 2028, na previsão da companhia. Aproximadamente 2.000 empregados já haviam sido desligados no início de 2025.
A decisão mais recente foi anunciada após a HP revelar que, ainda de acordo com as suas previsões, registrará lucro abaixo do esperado no próximo ano fiscal. A companhia espera que o corte no quadro de funcionários a faça economizar em torno de US$ 1 bilhão por ano até 2028.