Quinta, 01 de Julho de 2021
Vamos considerar que ele realmente fosse um doido varrido, descolado da realidade a ponto de não entender que estava embarcando em uma missão suicida; acreditar que sua barbárie não provocaria uma reação policial tão forte, ou que, caso provocasse, suas "mandingas" e habilidades mateiras colocariam-no a salvo.
Se tudo isso, apesar da baixíssima probabilidade, for verdade, existem testemunhas. O fazendeiro que lhe deu abrigo já foi reconhecido e preso. Fica muito difícil acreditar que, sendo a teoria verdadeira, o homem que o escondia não sabia de nada.
Cai por terra, então, a "conspiração" dos militantes, de que Lázaro foi "executado" como queima de arquivo.
Existe um cúmplice, vivo, identificado e preso, que pode esclarecer os fatos.
Obviamente, porém, os mesmos militantes também não aprovariam se fossem usados métodos mais "convincentes" no interrogatório dos envolvidos. Sendo assim, a verdade - se é que existe alguma verdade que os fatos já não esclareceram - continuará oculta.
O mesmo valeria se o marginal fosse capturado vivo. Os bandidólatras, que já estavam fazendo campanha por sua vida e tratamento psiquiátrico bancado pelos contribuintes (mesmo sendo um caso claramente irrecuperável) se colocariam contra qualquer método "pouco ortodoxo" para obter informações.
É claro que alguém como ele não falaria ABSOLUTAMENTE NADA com carinho e boas intenções. Mas isso não interessa à militância, que sequer se importa com a verdade e criou uma teoria fantástica só para alimentar a narrativa.
O objetivo é criticar a policia, relativizar a barbárie e defender vagabundo. Nada além. O duro é que tem "inocente" que acredita nas boas intenções dessa corja.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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