Sexta, 10 de Dezembro de 2021
Defender as minorias é uma missão dos progressistas em todo mundo. Essa pauta é uma unanimidade nas redações, nos parlamentos de todo mundo. Mas, e quando o ‘oprimido’ mente?
Jussie Smollet é um ator de sucesso nos Estados Unidos. Negro, gay com um papel de destaque na série de sucesso Empire – Fama e Poder.
Em janeiro de 2019 ele deu parte à polícia de Chicago que teria sofrido uma violenta agressão de cunho racista e homofóbico por parte de dois homens que ele identificou como sendo eleitores de Donald Trump.
O ator realmente foi agredido. O problema é que a competente polícia americana descobriu que ele havia pago os agressores para ser espancado e assim ganhar espaço na mídia para posar de vítima e, ao mesmo tempo, atacar o candidato conservador Donald Trump que a essa altura já havia perdido as eleições.
O ator Jussie Somlett pagou 3500 dolares para que dois imigrantes nigerianos o espancassem nas proximidades de uma câmera de segurança para que o ato fosse gravado.
Isso lembra o caso de uma jovem gaúcha de 19 anos que, em outubro de 2018, poucos dias antes do 2º turno da eleição presidencial, alegou ter sido assediada por 3 eleitores de Jair Bolsonaro que gravaram na pele dela uma suástica com um canivete – posteriormente a polcicia civil do Rio Grande provou que a jovem teria se automutilado e jamais teria sofrido agressão nenhuma . Apesar da grave calunia, o cado não deu em nada.
Para o azar de Jussie Smollet ele não está no Brasil e a fake news criada por ele terá sim consequências. A prefeitura de Chicago cobra uma indenização de U$ 130 mil dólares pelo custo das investigações e ele pode pegar 3 anos de cadeia - em regime fechado.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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