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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

O primeiro feito de Milei que já enche de esperança o povo argentino

Sexta, 23 de fevereiro de 2024





Durante o mês inicial do ano, o país sul-americano observou um superávit primário de 2,01 trilhões de pesos argentinos (cerca de R$ 11,9 bilhões), com as receitas totais alcançando 6,1 trilhões (R$ 36,1 bilhões), marcando um aumento de 256,7% em relação ao mesmo período no ano anterior. O crescimento das receitas tributárias, que avançou 256,9%, foi impulsionado tanto pelo comércio exterior quanto pela atividade econômica interna.

O presidente Javier Milei, desde sua posse em 10 de dezembro do ano passado, implementou significativos cortes nos gastos públicos como parte de um plano de austeridade fiscal. Essa estratégia incluiu a eliminação de fundos fiduciários por decreto, resultando em uma drástica redução de 50,3% nos gastos de capital (que abrange setores como energia, transporte, educação, moradia, água potável e saneamento) em termos líquidos. Quando ajustada pela inflação anual de 254% em janeiro, a redução real dos gastos é ainda mais expressiva.

Em dezembro, o déficit primário argentino foi de 2,384 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 11,8 bilhões), e o déficit financeiro alcançou 6,383 bilhões de dólares (em torno de R$ 31,6 bilhões). No ano de 2023, o PIB do país sofreu uma retração de 2,9%.

Javier Milei, presidente da Argentina, celebrou os resultados fiscais de janeiro em suas redes sociais, reiterando o compromisso com o slogan “Déficit zero não é negociável”.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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