Sexta, 27 de junho de 2025
Dono de uma tranquilidade assustadora, o garoto contou ter tomado um energético para permanecer acordado e, durante a madrugada, pegou a arma do pai — escondida debaixo do colchão — para cometer os assassinatos.
Ele atirou na cabeça do pai, depois na mãe, e por fim, no pescoço do irmão caçula. Todos dormiam no mesmo quarto, por causa do ar-condicionado.
“Ele conversou de boa, frio, com respostas rápidas. Indagado por um investigador se voltaria no tempo, ele disse que não se arrependeu e que faria tudo de novo”, relatou o delegado titular.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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