A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) fez duras críticas ao presidente Lula (PT) e à primeira-dama Janja, neste sábado (11), durante o Encontro Nacional do PL Mulher, em Rio Verde (GO).
Michelle chamou o casal presidencial de “casalzinho que demoniza Israel” e classificou a esquerda como “maldita” e “ordinária”. Ela também ironizou a presença de Janja em cultos evangélicos.
“A senhora do líder proibiu ele de falar com o povo cristão e agora está indo nas igrejas. Vamos abrir os nossos olhos espirituais?”, questionou.
A ex-primeira-dama ainda disse que “aonde tem esquerda, tem destruição”, citando perseguições e a facada sofrida por Jair Bolsonaro em 2018.
Michelle também chamou Lula de “gastador de primeira” e o comparou ao ex-presidente uruguaio Pepe Mujica, que, segundo ela, era um “socialista raiz” e levava uma vida simples.
Nos últimos meses, Janja tem intensificado a aproximação com o público evangélico, participando de eventos religiosos no Rio de Janeiro, Salvador, Manaus, Distrito Federal, e até em Nova York. O objetivo é aproximar o governo desse eleitorado, majoritariamente alinhado ao bolsonarismo desde 2018.
Usaram uma espécie de ‘tortura psicológica’ para fazer com que Filipe Martins fizesse uma delação premiada incrimando o ex-presidente Jair Bolsonaro. Filipe dizia que não tinha o que delatar. Isso durou 6 longos meses.
O deputado Eduardo Bolsonaro relata como tudo isso aconteceu.
Sem dúvida, uma grave violação dos direitos humanos, notadamente quando torturam para fazer como que a ‘vítima’ confirme uma narrativa mentirosa.
O jornalista Carlos Andreazza resume o discurso eleitoral de Lula: tudo de graça para os pobres, com os ricos pagando a conta. Parece um xeque-mate em termos de narrativa. Afinal, quem em sã consciência poderia ser contra?
A oposição tem duas alternativas para contrapor essa linha de campanha. A primeira, mais óbvia, é o “eu também”, em uma espécie de campeonato de populismo. O problema dessa linha é óbvia: se é para votar em populista, prefiro o original a um dublê.
Mas há uma segunda alternativa, mais trabalhosa, porém com mais chance de sucesso: a de que não existe nada “de graça”, alguém sempre vai pagar. E se o povo acha que os “ricos” é que vão pagar a conta, melhor pensar duas vezes. E aqui entra o grande trunfo da oposição: a Venezuela.
Alguns dirão que o povão não liga para política externa, pouco se lhe dá que a Venezuela seja uma ditadura, o que importa é resolver os seus problemas cotidianos. Verdade. Mas “Venezuela”, aqui, não se refere à ditadura Maduro, mas ao fracasso de um modelo econômico que é o mesmo proposto pelo PT.
Se eu sou candidato da exposição, exploraria ad nauseam os problemas econômicos da Venezuela: a inflação mais alta do mundo, recorde de pobreza extrema, migração em massa para o Brasil. E faria o paralelo com o programa irresponsável proposto pelo PT.
Além disso, há espaço para combater a falácia do “ricos x pobres”. A classe C/D respeita o empresário que chegou aonde chegou pelo seu esforço. Quem demoniza o empresário é a intelectualidade. E aqui entra a Venezuela novamente: o modelo socialista proposto por Maduro afugentou empresários, que são os responsáveis pela criação de empregos. Por isso, na Venezuela, ou você é dependente do Estado, ou você migra para outro país.
Não é fácil, mas é possível desmontar o discurso populista. E a Venezuela está aí para fazer a coisa entrar pelos olhos.
Marcelo Guterman. Engenheiro de Produção pela Escola Politécnica da USP e mestre em Economia e Finanças pelo Insper.
O documento que embasou a prisão de Filipe Martins realmente foi falsificado e utilizado pelo ministro Alexandre de Moraes como argumento para mantê-lo por seis meses atrás das grades e até os dias atuais com inúmeras restrições.
Em função disso, o deputado federal Cabo Gilberto acaba de anunciar que vai ingressar com um pedido de impeachment do magistrado.
O parlamentar fez a seguinte publicação nas redes sociais:
“Em defesa da verdade pedido de impeachment de Ministro do STF.
Comunico que nos próximos dias, estarei protocolando um pedido de impeachment, contra o Sr., Alexandre de Moraes.
O Governo dos Estados Unidos confirmou, que o ex-assessor Filipe Martins jamais entrou no país e que o registro utilizado como base para sua prisão era incorreto e está sob investigação.
A utilização de uma informação falsa para embasar decisões judiciais representa grave violação dos princípios da legalidade, da verdade e do devido processo.
O Brasil não pode permanecer refém de erros que comprometem a liberdade de seus cidadãos.
A verdade foi exposta, e agora o Parlamento precisa reagir com coragem.
Filipe Martins viveu injustamente os dias mais sombrios de sua vida.
Além da prisão, enfrentou o peso da solidão e do esquecimento, confinado em silêncio, isolado do mundo, enquanto sua inocência era ignorada.
Entre quatro paredes frias, conheceu o vazio de uma justiça que erra e não se apressa em corrigir.
Nada é mais cruel do que ver um homem ser esquecido pelo Estado que deveria protegê-lo.
E nada é mais nobre do que a coragem de restituir-lhe a verdade.
A justiça deve servir à verdade e jamais ao poder.
O povo brasileiro exige respostas.”
Esse pedido de impeachment deve reforçar ainda mais as denúncias contra Moraes por violação aos direitos humanos, mormente agora com essa comprovação da prisão ilegal do ex-assessor de Jair Bolsonaro.
Um empresário de apenas 29 anos do setor de provedores de internet foi assassinado a tiros na última sexta-feira (10) enquanto dirigia pela BR-116 em Magé, na Baixada Fluminense. Dois homens em uma motocicleta atacaram o Joanilson Silva Gonçalves Júnior, conforme relatou uma testemunha à Polícia Rodoviária Federal.
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) conduz as investigações do caso. A principal linha investigativa aponta para possível retaliação de grupos criminosos que controlam serviços clandestinos de internet na região. Após ser baleado, Joanilson perdeu o controle do veículo e colidiu na rodovia.
Equipes da concessionária Ecovias Rio Minas prestaram os primeiros socorros e transportaram a vítima ao Hospital Municipal de Magé. O empresário não resistiu aos ferimentos. O ataque aconteceu no quilômetro 123 da rodovia, área com presença de grupos criminosos organizados.
A Polícia Civil realiza diligências para identificar a autoria e motivação do crime. Investigadores acreditam que o empresário, conhecido como Júnior Silva, teria recebido ameaças para interromper a instalação de redes de internet em territórios controlados por milicianos e traficantes.
A apuração policial indica que Joanilson ignorou as ameaças e continuou expandindo seus serviços, desafiando grupos que exploram o fornecimento clandestino de internet na Baixada. O delegado Renato Martins, da DHBF, afirmou que a vítima não tinha antecedentes criminais e foi atacada enquanto dirigia.
As autoridades trabalham no levantamento de informações sobre a atuação de traficantes e milicianos que controlam diversos serviços na região, incluindo distribuição de internet. O corpo do empresário foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
A Polícia Civil continua as investigações para identificar os responsáveis pelo homicídio. Até o momento, não foram divulgadas informações sobre o velório e sepultamento.
Tudo indica que o tal jornalista usou a sua profissão para atender aos caprichos do sistema.
Isso fez com que um homem inocente ficasse preso durante longos seis meses.
E tudo começo com uma notícia falsa, que o sistema de maneira ilegal e arbitrária, sem precedentes em um regime verdadeiramente democrático, utilizou para ‘torturar’ Filipe Martins.
Num vídeo de apenas 5 minutos, a comunicadora Barbara Destefani destrincha a safadeza e desmoraliza o tal jornalista.
Os integrantes dos poderes alimentam as mídias com propagandas mentirosas, se pavoneiam com os próprios elogios publicados, em um ciclo perverso de criação e divulgação de fantasias, criando bolhas imaginárias completamente desconectadas dos fatos.
Quem observa com um pouco de atenção percebe os furos, as incoerências e discrepâncias entre os discursos midiáticos oficiais e os fatos descritos.
Há uma insistência em fingir que não há nada errado ocorrendo em nossos três poderes.
Principalmente nas relações com os EUA. Tentam insistir que se tratam apenas de acordos políticos e econômicos.
A insistência com que divulgam qualquer abanar de rabo norte-americano como uma grande vitória do nosso desgoverno, não é compatível com o medo excessivo que demonstram em participar de qualquer encontro pessoal entre os 2 líderes, ou o sigilo absoluto guardado sobre o contato telefônico, divulgado só depois e mesmo assim só com a versão oficial do marqueteiro do governo.
Fica a pulga atrás da orelha: Por que tanto medo, cautela, sigilo e controle sobre o que é conversado e divulgado?
Bolsonaro em seus 2 primeiros meses de governo já era recebido pessoalmente por Trump e o que conversavam era imediatamente publicado.
Agora não, tudo precisa ser estudado, controlado e editado. Sinistro. Será que não se tratam apenas de negociações políticas e comerciais?
Maduro já não é reconhecido como chefe de governo pelos EUA, mas como chefe do narcotráfico, estando ameaçado de prisão a qualquer momento.
Existe um tal de "El Pollo" preso nos EUA, que já delatou relações cabulosas entre o narcotráfico e o PT.
O caso Odebrecht foi reaberto e coisas tenebrosas como assassinatos, conluio com autoridades de governos Democratas norte-americanos, fraudes processuais e prejuízos à economia americana estão sendo levantados.
Outras "cositas" como fraudes na pandemia, financiamentos de ONGs globalistas para desestabilizarem governos, relações do narcotráfico com terrorismo, além de censuras, perseguições políticas e fraudes eleitorais, também estão no rol de prioridades norte-americanas.
Talvez a cautela excessiva seja por que os assuntos tratados não sejam apenas econômicos e políticos.
Podem ser assuntos criminais. Mas isso é apenas especulação.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, num momento de raro ‘sincericídio’ admitiu que para manter a gastança desenfreada vai ter que cortar da saúde e da educação.
Enquanto isso, a verba bilionária da lei Rouanet, a publicidade com a imprensa militante e o deslumbramento de Janja seguem garantidos.
A sanha de vingança que permeia os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) é realmente incontrolável.
Nesse sentido, a 1ª turma do tribunal rapidamente formou maioria para tornar o senador Sérgio Moro réu, naquele caso em que ele, numa festa junina aparece em vídeo falando em “comprar um habeas corpus” do ministro Gilmar Mendes.
Quatro ministros da Primeira Turma votaram para tornar Moro réu. Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin.
Pois bem, falta apenas o voto de Fux. Ele pediu vistas e certamente deve apresentar um voto extremamente duro e contra esse absurdo.
Aliás, o próprio Sérgio Moro, opinando sobre os votos dos ministros, foi enfático:
“A denúncia por 'calúnia' por piada em brincadeira de cadeia em festa junina é absolutamente inepta e contrária ao direito, aos fatos e ao bom senso. A maioria formada perde a oportunidade de corrigir os rumos da (in)Justiça. Apesar disso, confiamos na improcedência no curso do processo. Quem tem a consciência tranquila perante a lei, a verdade e a justiça de Deus nada tem a temer.”
Quando eu falo dos ciclos muita gente duvida. Hoje o mundo começa a apontar na direção dos conservadores, como um movimento natural, impossível de se conter. Oslo já entendeu isso, e ampliou o recado. Um Nobel da Paz para uma conservadora doeu no coração da esquerda.
O recado não foi apenas para Maduro, mas para todos os regressistas em suas variáveis: A mídia convencional não tem mais força para impedir isso.
Lula que ja ironizou Corina em prantos, hoje vê um mundo diferente, e deve amargar com a noticia. Mal sabe que é só o começo.
Agora recado aos parlamentares: aproveitem o momento de Corina, e peçam a ela uma declaração pela liberdade de Bolsonaro e Filipe Martins.
Milton Baptista de Souza Filho, conhecido como Milton ‘Cavalo’, é o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi). Nesta quinta-feira (9) ele compareceu à CPMI do INSS como testemunha.
O sujeito foi munido de um habeas corpus que permitia que ficasse calado e não respondesse às perguntas dos membros da CPMI. E assim ele fez, abrindo apenas uma exceção.
Milton Cavalo respondeu a umas pergunta do deputado petista Paulo Pimenta, claramente combinada. Um verdadeiro deboche.
A pergunta tinha o objetivo de livrar a cara de Frei Chico, o irmão de Lula.
A esquerda acredita piamente na estupidez da opinião pública.
A Polícia Civil localizou nesta sexta-feira (10) uma fábrica clandestina em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, que produzia bebidas adulteradas responsáveis pela morte de duas pessoas por intoxicação com metanol. A proprietária do estabelecimento foi presa em flagrante durante a operação.
A investigação começou após o registro de óbitos na zona leste da capital paulista. As vítimas haviam consumido vodca em um mesmo estabelecimento comercial, fato que orientou os trabalhos policiais para identificar a origem do produto contaminado.
Os agentes conseguiram rastrear a cadeia de distribuição das bebidas até chegar aos fabricantes. Com mandados judiciais, a equipe realizou a operação que resultou na descoberta da fábrica ilegal no município da Grande São Paulo.
Segundo as investigações, o esquema criminoso envolvia a compra de etanol em postos de combustíveis para posterior mistura em bebidas alcoólicas. A intoxicação fatal ocorreu porque o etanol utilizado continha metanol, substância altamente tóxica.
A responsável pelo estabelecimento foi autuada por crimes relacionados à falsificação, corrupção e adulteração de substâncias alimentícias, tornando-as nocivas à saúde. A legislação brasileira prevê pena de até 8 anos de reclusão para esses delitos.
A ação policial em São Bernardo do Campo contribui para o combate à produção e comercialização de bebidas adulteradas, prática que representa risco à saúde pública e que já causou duas mortes confirmadas na capital paulista.
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) questionou recentemente, em pronunciamento no Senado Federal, a designação do ministro Flávio Dino como relator no Supremo Tribunal Federal (STF) do caso envolvendo a compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste. Segundo o senador, Dino, ex-governador do Maranhão e integrante do consórcio na época dos fatos, não poderia relatar o processo por estar diretamente envolvido.
“Destaco uma manchete que seria impossível de ocorrer num país com democracia sólida e instituições respeitadas. Olhe a manchete, ‘O ministro do STF Flávio Dino vai julgar o próprio ministro Flávio Dino’. É algo surreal, mas isso está acontecendo no Brasil, isso foi a manchete de alguns meios de comunicação na semana passada.
Esse caso aqui é aquele que eu denunciei várias vezes na CPI da Covid, aqui no Plenário, aquela coisa dos dois pesos e duas medidas que nós vimos, naquela época de sombra — disse.
O senador lembrou que em 2021, durante a CPI da Covid, denunciou a aquisição de 300 respiradores pela empresa Hemp Care, que, segundo ele, é especializada em produtos à base de maconha, no valor de R$ 49 milhões. O senador afirmou que os equipamentos nunca foram entregues. Ele criticou a falta de investigação contra governadores e prefeitos na comissão parlamentar de inquérito.
O parlamentar também mencionou decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que arquivaram ou redirecionaram o caso sob alegações de dificuldades enfrentadas na pandemia. Segundo ele, a nomeação de ministros com possíveis conflitos de interesse se repete no STF. Girão citou ainda a atuação dos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes em outros casos de alta repercussão, como o da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o julgamento sobre porte de drogas, o que, segundo o senador, levanta suspeitas sobre a imparcialidade das decisões.
O órgão de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP, na sigla em inglês) afirmou nesta sexta-feira (10) que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), baseou-se em dados falsos para decretar a prisão de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL). A agência diz que “informação falsa” foi usada como fundamento para a “prisão ou condenação” de Martins.
Isso levanta um dilema extremamente sério. O ministro Alexandre de Moraes em algum momento teve conhecimento de que os dados eram falsos e mesmo assim manteve preso Filipe Martins.
Essa hipótese ganha força, pois presentemente, mesmo diante de todas essas revelações, Filipe Martins, que ficou preso durante 6 meses, ainda continua com inúmeras medidas restritivas de sua liberdade. Algo injustificável e inadmissível.
E nesse sentido, a reação do ministro Alexandre de Moraes durante o interrogatório do coronel Mauro Cid no STF, é no mínimo curiosa.
Prestem bem atenção na pergunta feita pelo advogado Jeffrey Chiquini, em audiência, ao Mauro Cid sobre a suposta viagem de Filipe Martins aos EUA, e vejam a intervenção que Alexandre de Moraes fez.
O Prêmio Nobel da Paz de 2025, concedido a María Corina Machado, líder da oposição venezuelana, provocou uma onda de reações em todo o mundo. Líderes europeus, latino-americanos e outros destacaram a importância da luta de María Corina pela liberdade e democracia na Venezuela.
Até mesmo notórios esquerdistas, como Gustavo Petro, parabenizaram a venezuelana.
O policial militar Luiz Guilherme Crispim de Oliveira, do 23º BPM de Lorena, foi morto a tiros durante um assalto na madrugada deste sábado (11), enquanto participava de uma romaria na Via Dutra rumo ao Santuário de Aparecida. O crime ocorreu no km 55, em Lorena (SP).
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o PM caminhava com um colete refletivo da corporação quando foi atingido no peito por um disparo. O criminoso roubou sua mochila, celular e cerca de R$ 800. A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu no Hospital de Lorena.
Outros dois romeiros também foram feridos, um no pé e outro de raspão nas costas. Ambos estão fora de perigo.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que o caso foi registrado como latrocínio (roubo seguido de morte) e tentativa de latrocínio. A Polícia Civil realiza buscas para identificar e prender os autores.
A PRF estima que 40 mil romeiros passem pela Dutra até domingo (12), rumo a Aparecida.
Projeto de passarela na Dutra
A concessionária RioSP apresentou à ANTT um projeto para construir um “passarelão” de 134 km entre Arujá e Aparecida, com início previsto para 2026. A obra, financiada pela concessionária, está em fase de análise na agência.
Tramitam no Congresso propostas para mudar os critérios de escolha de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), todas com um ponto em comum: o fim da vitaliciedade e a criação de mandatos.
Uma das novas propostas, do deputado Ronaldo Nogueira (Republicanos-RS), prevê eleição direta para o cargo e mandato de 16 anos, considerado longo por especialistas.
Pela PEC, os ministros seriam eleitos pelas categorias de origem — Advocacia, Magistratura e Ministério Público. Para concorrer, o candidato precisaria ter pelo menos 55 anos, doutorado em Direito, 15 anos de experiência e reputação ilibada.
Atualmente, a escolha de ministros é feita pelo presidente da República, com aprovação do Senado — um modelo frequentemente criticado por favorecer indicações político-partidárias.
As informações são da Coluna de Cláudio Humberto no Diário do Poder.
Foto: Jonathan Ernst e Leonardo Fernandez Viloria/Reuters
Oficiais venezuelanos ofereceram aos Estados Unidos participação majoritária no petróleo e em outros recursos minerais do país em troca do fim das sanções e da retomada das relações diplomáticas. As negociações, conduzidas por representantes de Nicolás Maduro e da administração Donald Trump, duraram meses, mas não avançaram após Washington rejeitar as concessões.
O acordo previa abrir projetos de petróleo e ouro a empresas americanas, priorizar contratos com companhias dos EUA e reduzir parcerias com China, Rússia e Irã. A recusa dos EUA manteve o impasse, enquanto o governo Trump intensificava a pressão militar e política sobre Caracas.
Nos bastidores, Maduro buscou atrair investimentos de empresas como Chevron e Shell, tentando mostrar que a Venezuela continua “aberta para negócios”. A Chevron voltou a operar no país com autorização do Tesouro americano, e a Shell deve iniciar a produção de gás em 2026.
A líder opositora María Corina Machado, vencedora do Prêmio Nobel da Paz, defende que nenhum investimento será seguro sem democracia e Estado de Direito. Ela propôs um plano econômico que promete US$ 1,7 trilhão em investimentos se houver transição política.
A Venezuela, que já produziu 3 milhões de barris de petróleo por dia, hoje produz cerca de 1 milhão. Especialistas afirmam que a recuperação depende de estabilidade política e abertura internacional real.
