martins em pauta

quinta-feira, 16 de maio de 2024

Buda Mitsubishi entrega 75 unidades de L200 Triton GLS doadas pelo governo federal para o RN

Quinta, 16 de maio de 2024

Órgãos como: PM, CPRE, Bope, Polícia Ambiental e Senasp estão renovando a frota.

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A Mitsubishi tem se destacado na entrega de veículos para órgãos públicos no Brasil. A marca japonesa é reconhecida mundialmente por fabricar automóveis robustos, confiáveis e aptos a enfrentar as mais diversas condições de uso, características que são essenciais para as necessidades dos serviços públicos.

Esses carros são projetados para suportar o uso intensivo e operar em terrenos difíceis, o que é particularmente importante para operações de segurança, saúde, e outros serviços essenciais que exigem deslocamentos frequentes em condições adversas.

A L200 Triton, por exemplo, é uma picape robusta com um excelente desempenho off-road, que tem sido amplamente utilizada por forças policiais, equipes de resgate e defesa civil. Sua estrutura reforçada, motor potente e sistema de tração avançado garantem que o veículo possa enfrentar trilhas difíceis, enchentes e terrenos acidentados sem comprometer a segurança e o conforto dos ocupantes.

Além disso, a Mitsubishi investe continuamente em inovações tecnológicas para aumentar a durabilidade e a eficiência de seus veículos. Isso inclui a implementação de sistemas de segurança avançados, motores mais eficientes e resistentes, e a utilização de materiais de alta qualidade em suas construções.

Fonte: Blog do BG

Projeto que institui o Dia de combate à maconha tramita na Assembleia

Quinta, 16 de maio de 2024

Foto: Pixabay

Está tramitando na Assembleia Legislativa do RN, um projeto de lei que visa instituir o Dia de combate à maconha no RN. A matéria foi proposta pelo deputado Coronel Azevedo, que defendeu sua aprovação durante a sessão ordinária desta quinta-feira (16), no plenário da Casa.

O deputado justificou seu projeto com base em comunicados emitidos em 2023 por conselhos e associações: “Diante da retomada do debate público sobre a descriminalização da maconha, o Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria, em nota aos brasileiros, pedem o apoio da população para combater a maconha”, disse.

Azevedo afirmou que os comunicados externam que os profissionais de saúde entendem como maléfica a liberação do uso da maconha, que pode resultar no aumento do consumo e fortalecimento do narcotráfico.

O projeto do deputado está tramitando nas comissões temáticas da ALRN. O propositor afirmou que, como policial, enxerga os vários problemas relacionados ao consumo e tráfico. “Aqui no RN temos o Proerd – Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência -, da nossa quase bicentenária Polícia Militar, combatendo e prevenindo o uso nas escolas. O Proerd tem um dos serviços mais solicitados para combater as drogas ilícitas”, encerrou.

Deputado Francisco do PT propõe mudança no projeto
O deputado estadual Francisco do PT apresentou um substitutivo ao projeto de Coronel Azevedo. No entanto, a proposta de mudança recebeu críticas do propositor do PL original, que foram rebatidas por Francisco, que defende o projeto com abrangência maior, não se limitando apenas ao combate da maconha, mas de todas as drogas ilícitas.

“O substitutivo encartado ao projeto do deputado Coronel Azevedo propõe alcançar todas as drogas ilícitas e não apenas a maconha, conforme proposto pelo projeto de lei original. Por que limitar a ação se todas as outras drogas são tão destrutivas quanto a maconha? A verdade é que a ideia é tornar o projeto ainda mais abrangente”, alegou Francisco.

Fonte: Novo Notícias


OPINIÃO DOS LEITORES

  1. Maconha tem a ver com a esquerda, que quer a liberação geral das drogas.
    Muito bem! Tem que resistir mesmo aos apoiadores do tráfico e da desgraça dos usuários.
    Não vejo um pai ou mãe de família dizendo que se orgulha do filho traficante ou do filho usuário de drogas ilícitas.

[VÍDEO] Bombeiros do RN chegam ao RS e vão atuar em resgates na região de Pelotas

Quinta, 16 de maio de 2024

 

Foto: Divulgação

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte, chegaram, nesta quinta-feira (16), na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Os bombeiros cumprem a missão de apoio ao estado gaúcho que já registra 112 desaparecidos, 149 mortes, e 806 feridos devido aos grandes volumes de chuva que têm causado inundações em diversos municípios.

Os onze bombeiros militares do RN, enviados para integrarem a força-tarefa humanitária no sul do país, foram designados pelo gabinete de gestão de crises do Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (LIGABOM), para atuarem no município de Pelotas.

“O efetivo que enviamos é altamente capacitado para atuar em diversas frentes de resgate e salvamento. Além disso, dois cães especializados também irão auxiliar as forças de segurança na procura por desaparecidos. Ainda não há data de retorno dos nossos militares”, disse o coronel Franklin, subcomandante geral do CBMRN.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, apesar do nível das águas dos rios estarem baixando, a cidade ainda enfrenta os transtornos das inundações e necessita de ajuda humanitária, patrulhamento, resgate e salvamento.

DOAÇÕES

O CBMRN está arrecadando doações de alimentos não perecíveis, água e roupas de frio para o povo gaucho. A população pode deixar suas doações em qualquer quartel da Instituição que estão abertos 24 horas por dia para receber os donativos.


Fonte: Blog do BG

Gaúchos atingidos por enchentes têm documentos emitidos gratuitamente

Quinta, 16 de maio de 2024

Foto: Cesar Lopes/ PMPA

Os cartórios de Registro Civil do Rio Grande do Sul estão atendendo gratuitamente as pessoas atingidas pelas enchentes para obtenção da segunda via de certidões de nascimento, casamento e óbito, a fim de garantir o direito básico de identificação civil. “A demanda é grande”, disse nesta quinta-feira (16) à Agência Brasil o presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado do Rio Grande do Sul (Arpen/RS), Sidnei Hofer Birmann.

A atividade ocorre paralelamente à ação emergencial promovida pelo Tribunal de Justiça em abrigos de Porto Alegre e cidades atingidas pela catástrofe climática, também em parceria com os cartórios. “Porque são os cartórios que emitem as certidões gratuitamente. Não só em Porto Alegre, mas em outras cidades, os cartórios estão fazendo esse trabalho de ir aos abrigos e verificar as pessoas que perderam seus documentos ou estão sem documentação. Então, por autorização do Tribunal de Justiça, a gente está fazendo esse trabalho sem exigir declaração das pessoas”, informou Birmann.

Ele explicou que a certidão gratuita é destinada às pessoas que não têm condição de pagar. O trabalho realizado pelos cartórios isenta as pessoas nos abrigos de prestarem qualquer declaração. “O trabalho está sendo feito em praticamente todas as cidades que foram atingidas pela enchente”, afirmou o presidente da Arpen/RS.

A ação emergencial faz parte do programa Recomeçar é Preciso!, que começou em Porto Alegre e acabou se estendendo para todo o estado. Birmann informou que o Recomeçar está em sintonia também com o projeto Registros, da Corregedoria Geral de Justiça do estado (CGJ-RS), que facilita o acesso à documentação a várias pessoas. Esse projeto foi interrompido no momento, em razão da situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul.

Registros do cidadão

As certidões de nascimento e de casamento são os principais documentos que dão início aos demais registros do cidadão e são indispensáveis para a obtenção de outros documentos, especialmente da carteira de identidade. Sidnei Hofer Birmann esclareceu que os cartórios estão enfrentando, no momento, um problema grave, que é o fato de o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs) ter sido também afetado pela enchente e estar inoperante. “A Procergs é a empresa que faz as carteiras de identidade. Então, as pessoas estão utilizando as certidões de nascimento e de casamento para conseguir benefícios sociais que o governo vem oferecendo à população, enquanto as carteiras de identidade não são feitas”.

Ainda nesta quinta-feira (16), o presidente da Arpen/RS terá encontro com representantes do Ministério dos Direitos Humanos, Tribunal de Justiça, da Receita Federal e Defensoria Pública, visando à ampliação das ações que já estão sendo feitas para que as pessoas sejam atendidas, o mais breve possível, na questão de documentação.

Fonte: Agência Brasil

TRE-RN absolve Rogério Marinho de acusação de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2022

Quinta, 16 de maio de 2024

Foto: Roque de Sá / Senado

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) decidiu nesta quinta-feira (16) absolver o senador Rogério Marinho (PL) da acusação de abuso de poder político e econômico.

decisão foi unânime (6 a 0) seguindo voto do relator, o desembargador Expedito Ferreira, que não encontrou irregularidades praticadas pelo parlamentar durante as eleições de 2022 e a pré-campanha.

O relator considerou as provas apresentadas “genéricas e abstratas” para constar os abusos. O Ministério Público concordou com o arquivamento da ação.

Ainda caberá recurso da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ação foi protocolada por Carlos Eduardo

A ação foi proposta em agosto de 2022, antes mesmo da eleição, pelo ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, que foi candidato ao Senado pelo PDT e derrotado por Rogério Marinho. Carlos alegou que Rogério adotou “critério eleitoreiro” ao distribuir verbas quando era ministro do Desenvolvimento Regional.

Na ação, o advogado de Carlos, Erick Pereira, apontou fatos que, supostamente, configuram atos de abuso de poder político e econômico no pleito de 2022 praticados por Rogério.

Na ação, constam relatos de que Rogério Marinho, com intuito de obter apoio político, articulou um esquema bilionário envolvendo verbas do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), na época em que ele chefiou a pasta, para prefeituras potiguares na pré-campanha.

Pela denúncia, o senador usou a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), que serviria como apenso para seus projetos políticos.

A ação aponta que Rogério Marinho teria priorizado aliados políticos no encaminhamento de verbas para prefeituras potiguares.

Fonte: Portal 98Fm

Por que Ivete Sangalo e Ludmilla cancelaram suas turnês

Quinta, 16 de maio de 2024

Divulgação: Facebook Ivete Sangalo/ Instagram Ludmilla

Anunciados por Ivete Sangalo e Ludmilla nessa quarta-feira (15/5), os cancelamentos das turnês das cantoras foram explicados por elas como inevitáveis diante de descumprimento de condições que haviam combinado com a produtora dos shows, a 30e. Mas a razão central foi outra, e aponta para algo com que provavelmente todo o showbiz terá que passar a lidar: as vendas de ingressos estavam baixíssimas.

Diante da pouca procura pelas entradas para as turnês “A festa”, de Ivete, e “Ludmilla in the house”, de Ludmilla, a 30e, produtora responsável pela organização, propôs às cantoras adaptações nos shows — em vez de realizá-los em estádios e espaços abertos, por exemplo, optar por casas menores.

A turnê de Ivete tinha ingressos a preços variando entre R$ 50 e R$ 3 mil. A de Ludmilla, de R$ 95 a R$ 1,2 mil.

Nos bastidores, segundo pessoas a par da organização, Ludmilla já havia decidido fazer shows somente em São Paulo e Rio de Janeiro, enquanto Ivete estava mais resistente. A turnê da baiana, para comemorar seus 30 anos de carreira, pretendia levar os shows a 30 estádios país afora.

Em comunicados nas redes sociais, as equipes de Ludmilla e Ivete Sangalo atribuíram os cancelamentos a falhas da 30e.

Afirmaram ontem os representantes de Ivete, num comunicado:

“A decisão, embora dolorosa, revelou-se necessária a partir da constatação de que a produtora responsável pela realização dos shows não conseguiria garantir as condições necessárias para que as apresentações da artista acontecessem da forma como foram concebidas, com a excelência e segurança prometidas e acordadas”.

Disse a equipe de Ludmilla:

“A decisão foi tomada mediante o não cumprimento por parte da produtora responsável pela turnê das condições previstas no pré-contrato para a viabilidade dos shows planejados há meses. Com isso, fica impossibilitada a realização desta tour”.

Problema vai além de Ivete e Ludmilla

Os cancelamentos das turnês de duas artistas do calibre de Ivete e Ludmilla apontam para o que pode vir a ser uma tendência do mercado de grandes eventos.

O boom de shows e festivais no país no pós-pandemia, diante da demanda reprimida do público por eventos com grandes plateias, pode estar no fim.

Agora, com a calamidade sanitária já distante, o público indica ter voltado à rotina pré-pandêmica de frequência nesse tipo de espetáculo. Segundo alguns pesos pesados do mercado ouvidos pela coluna, não está mais tão simples colocar de pé projetos como esses.

Embora as turnês de Ivete e Ludmilla preparassem shows especiais e grandiosos, as duas se apresentam com frequência e, nesse sentido, não têm o apelo para lotar estádios como o de outros projetos, como a turnê de Paul McCartney, que, aos 81 anos, voltou ao Brasil; Bruno Mars, que tem esgotado os ingressos para sua terceira passagem pelo país, em outubro; a turnê de despedida de Milton Nascimento dos palcos, em 2022; ou a turnê de Caetano Veloso e Maria Bethânia, que começa em agosto, primeiro reencontro dos irmãos no palco desde 1977.

A coluna procurou as assessorias de Ivete Sangalo, Ludmilla e da produtora 30e nesta quinta-feira.

A equipe de Ivete reiterou as razões para o cancelamento da turnê informadas na nota divulgada nas redes sociais nessa quarta. A assessoria da 30e afirmou que “lamenta, mas respeita a decisão unilateral das artistas e esclarece que, em nenhum momento, avaliou o cancelamento das duas turnês”. A assessoria de Ludmilla não retornou os contatos. O espaço segue aberto a manifestações.

Fonte: Coluna Guilherme Amado – Metrópoles

OPINIÃO DOS LEITORES

[VÍDEO] Eduardo Leite pede desculpas após dizer que doações para o RS podem impactar o comércio local

Quinta, 16 de maio de 2024

Nesta quarta-feira (15), Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, publicou um vídeo nas redes sociais, no qual se desculpa por uma resposta dada em entrevista a uma rádio na tarde de ontem (14).

Na ocasião, o governador disse que “quando você tem um volume tão grande de doações físicas chegando ao estado, há um receio sobre o impacto que isso terá no comércio local. O reerguimento desse comércio fica dificultado à medida que você tem uma série de itens vindos de outros lugares do país”.

A declaração foi dada em entrevista a rádio BandNews FM.

“Antes de mais nada, o meu agradecimento a todos pela gigantesca mobilização e solidariedade em favor do povo Gaúcho. Peço que entendam, entre tantas preocupações que a tragédia nos traz, tem também a situação dos nossos pequenos comerciantes. Ao falar sobre essa situação, acabei misturando com a questão das doações. O impacto no comércio local vai ser uma preocupação para outro momento e não durante essa onda de solidariedade”, continuou Eduardo Leite.

Fonte: CNN Brasil

Comissão pauta projeto para castração química

Quinta, 16 de maio de 2024

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O projeto de lei 3.127/2019 prevendo a castração química ou tratamento hormonal voluntários para pessoas que cometem crimes sexuais, como estupradores, vai à votação a partir das 10 horas desta sexta-feira (15), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.

“Não quero dizer que é um direito exclusivo para o estuprador, para o violador, para aquela pessoa abusadora sexual, mas, sim, da vítima, porque trata o projeto exclusivamente da reincidência e da faculdade do reincidente optar ou não pela pena de castração química”, defendeu o autor da proposta, senador Styvenson Valentim (PODE-RN), em discurso no plenário do Senado.

A proposta recebeu alterações no relatório do senador Angelo Coronel (PSD-BA), que retirou a possibilidade de castração física — “intervenção cirúrgica de efeitos permanentes” — da proposta original, que poderia acarretar também a extinção da punibilidade do agressor que optasse por ela. O relator propõe ainda o aumento de um ano nas penas mínimas desses crimes.

O projeto será analisado somente na CCJ, de forma definitiva. Se aprovado, irá direto à Câmara dos Deputados, salvo se no mínimo nove senadores requererem análise também em Plenário.

“Essa é uma política de desencarceramento, até mais humana do que o tratamento dado a estupradores dentro das cadeias, é até mais fácil ele optar por isso”, argumentou Syvenson Valentim, para quem essa possibilidade de regulamentação em lei, “está décadas atrasado em relação a outros países”.

Valentim exemplifica que os Estados Unidos da América (EUA) desde 1944 “utilizam como combate à reincidência nesse tipo de prática criminosa na sociedade. A Argentina, nossa vizinha, desde 2010 utiliza. E a Argentina só o fez, porque 70% dos crimes eram reincidentes, aquele que era levado à cadeia e que voltava para a sociedade e não freava, não paralisava”.

O senador potiguar reafirmou, no plenário do Senado, que o seu projeto traz uma opção que já é utilizada em vários lugares do mundo, inclusive Alemanha, Austrália, Reino Unido e Noruega, “países civilizados, com democracias consistentes, que utilizam isso”.

Valentim citou fato ocorrido recentemente na Alemanha, em que “uma mãe entrou no Tribunal e atirou contra o estuprador, ou o violentador, de sua filha de sete anos”. Naquele caso específico, acrescentou o senador potiguar, o réu que estava em julgamento já tinha sido submetido na Alemanha, que “também tem a castração química, ao processo, mas ele obteve judicialmente a reversão. Ele obteve judicialmente que o juiz autorizasse a recomposição de hormônios masculinos naquele indivíduo, que já era reincidente”.

Para Valentim, a decisão da Justiça alemã não repercutiu bem junto à opinião público, a ponto do réu vir a ser morto pela mão da vítima. “Então, demonstra que a castração química funciona; demonstra que, pelo tempo que está sendo tratado hormonalmente, parece que evita a reiteração daquele crime”.

Segundo Valentim, o estuprador não vai ser castrado como as pessoas pensam, “não vão arrancar o órgão sexual da pessoa, ou da mulher ou do homem. Pelo contrário, é um processo indolor; é um processo que garante os direitos humanos; é um processo constitucional, porque é facultativo ao reincidente, e não obrigatório, ele pode optar pela pena ou optar pelo tratamento, que vai ser avaliado pelo Judiciário”. O senador disse que em países onde foi adotada a castração química, reduziram-se os crimes sexuais de 75% para 2%, sendo que no Brasil ocorrem quase 900 mil casos de estupro por ano, dois por minuto, quase 60 mil crianças violentadas, vítimas de pedófilos.

Fonte: Tribuna do Norte

Parlamentar morre após resgates no RS

 Quinta, 16 de maio de 2024




A causa da morte não foi oficialmente divulgada. Uma rádio local, a Rádio Nativa, informou que o vereador foi encontrado com um tiro na cabeça.

O parlamentar, de 49 anos, permaneceu no estado vizinho por três dias. Além de ajudar nos resgates, ele também participou da limpeza de algumas cidades.

Na última quinta-feira (9), Schneider publicou um vídeo em seu perfil no Instagram, diretamente de Roca Sales, um dos municípios atingidos no RS, pedindo ajuda aos seguidores.

Além de vereador, Starbak era empresário do setor turístico. A sessão da Câmara de Vereadores desta segunda-feira (13) foi suspensa. O prefeito Rudi Ohlweiler decretou luto oficial de três dias em Treze Tílias.

Ele deixa esposa e dois filhos menores de idade.


Fonte: Jornal da cidade Online

Boxeador de apenas 29 anos morre em estreia oficial

 Quinta, 16 de maio de 2024

O embate, que fazia parte da categoria peso médio, estava no quarto round quando a tragédia ocorreu. Lawal foi atingido na lateral da cabeça e desmaiou. O árbitro Lee Every começou a contagem de nocautes, mas interrompeu para chamar os paramédicos ao perceber a gravidade da situação.

Foram realizadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em Lawal por cerca de dez minutos. Em seguida, o atleta foi levado de ambulância ao Hospital Northwick Park, em Londres, onde foi declarado morto.

O Conselho Britânico de Boxe expressou suas condolências à família e aos amigos do pugilista.

"Os pensamentos de todos os envolvidos no boxe do Reino Unido estão com eles neste momento difícil", afirmou a entidade.

O lutador Tyson Fury também homenageou Lawal e comentou sobre os riscos do esporte.

"Quando você entra nesse mundo [do boxe], sabe que é um esporte perigoso. (…) É como quem salta de paraquedas, às vezes o paraquedas não abre e caem no chão. Isso não impede que todos saltem de paraquedas", disse ele.


Fonte: Jornal da Cidade Online 

AO VIVO: O testemunho de quem estava na linha de frente dos resgates (veja o vídeo)

 Quinta, 16 de maio de 2024


Quem esteve na linha de frente para salvar vidas viu um cenário de guerra, com pessoas lutando para salvar a vida de familiares e animais domésticos.

A policial Mariana Lescano participou dessas ações e tem muitas histórias comoventes para contar, que certamente ficarão marcadas em sua memória.

Confira:

Foto de Emílio Kerber Filho

Emílio Kerber Filho

Jornalista e escritor
Autor do livro “Por trás das grades - O diário de Anne Brasil”.

Senado aprova suspensão da dívida do RS por três anos

Quinta, 16 de maio de 2024

Foto: CNN

O Senado aprovou, nesta quarta-feira (15), o projeto que suspende o pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União por três anos.

O texto-base foi aprovado com 61 votos a favor e nenhum contra. A Câmara já havia aprovado a medida na noite de terça-feira (14). O texto agora vai à sanção presidencial.

Segundo a proposta do governo federal, durante esse período, os juros que incidem sobre o estoque da dívida serão reduzidos a 0%.

A dívida total do estado é estimada em cerca de R$ 98 bilhões.

De acordo com a equipe econômica, o projeto deve abrir um espaço de R$ 23 bilhões nas contas do Rio Grande do Sul para priorizar gastos e investimentos na reconstrução do estado, sendo:

A medida foi anunciada pelo Palácio do Planalto na segunda-feira (13), em razão das fortes chuvas e enchentes na região. Centenas de municípios foram destruídos e mais de 140 pessoas morreram.

Na Câmara, os deputados chegaram a analisar duas alterações ao texto, para anistiar as dívidas do Rio Grande do Sul por três anos e de forma definitiva, respectivamente. As duas emendas, porém, foram rejeitadas.

No Senado, a oposição tentou fazer o mesmo movimento, mas acabou vencida.

Suspensão de dívidas

A proposta do governo não se limita ao Rio Grande do Sul. Pelo texto, a União poderá adiar o pagamento de dívidas de um estado, desde que o Congresso Nacional, após iniciativa do Executivo, reconheça calamidade pública em determinada unidade federativa.

O texto estabelece que as taxas terão uma redução de 0% da taxa de juros por um período de 36 meses.

O projeto determina que todos os recursos em dívidas que deveriam ser repassados à União deverão ser direcionados “integralmente” a ações de enfrentamento e mitigação dos danos decorrentes da calamidade pública e de suas consequências sociais e econômicas.

Na terça, o relator do texto na Câmara, deputado Afonso Motta (PDT-RS), suprimiu um dispositivo que tratava dos contratos de refinanciamento apenas de estados que tiveram pedido de adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) aprovado. Com isso, estados que não estão no RRF também poderão ter acesso à medida.

Operacionalização

A partir do dia que passar a valer, o governo do Rio Grande do Sul terá um prazo de 60 dias – contados a partir da decretação do estado de calamidade pública – para encaminhar um plano de investimentos ao Ministério da Fazenda com:

  • operações de crédito;
  • valores de serviços;
  • e contratos previstos para o enfrentamento da calamidade pública.

Pelo texto, o estado deverá “demonstrar e dar publicidade à aplicação dos recursos”, deixando clara a relação entre as ações realizadas e os recursos que deixarão de ser pagos à União.

Ao fim de cada ano, o governo estadual deverá enviar relatório de comprovação de aplicação dos recursos.

Caso o Rio Grande do Sul não aplique os montantes da forma devida, deverá aplicar o valor equivalente à diferença entre o montante que deveria ser aplicado e o efetivamente aplicado em ações a serem definidas pela União.

Restrições

Durante o período de calamidade pública, o Rio Grande do Sul não poderá criar novas despesas ou aumentar gastos.

Também não será permitido o aumento de renúncia de receitas que não estejam relacionadas ao enfrentamento da calamidade. Haverá uma exceção caso o Ministério da Fazenda se manifeste favorável à renúncia.

Como ficam as dívidas?

Os valores cujos pagamentos foram suspensos serão incorporados ao saldo devedor ao final do período de três anos, devidamente atualizados pelos encargos financeiros, sem a cobrança de juros.

O estado deverá assinar um termo aditivo ao contrato da dívida em até 180 dias após o fim da calamidade.

Na Câmara, também foi incluído um dispositivo para permitir o parcelamento do pagamento do saldo devedor dos três anos de suspensão de dívida.

CNN Brasil

Contato : (84) 9 9151-0643

Contato : (84) 9 9151-0643