martins em pauta

sábado, 13 de setembro de 2025

Em inusitado flagrante, mulher pega o marido com político no motel (veja o vídeo)

Sábado, 13 de setembro de 2025

A matéria não revela os nomes dos envolvidos, mas mostra o vídeo do exato momento do flagrante e o valor do programa.

“Uma mulher, desconfiada do comportamento do marido, decidiu segui-lo e acabou o flagrando em um motel na Cidade da Esperança (RN), na noite de segunda-feira (8/9). Ele estava acompanhado de um ex-candidato a vereador de Natal.
Antes do flagrante, a esposa já havia clonado o aplicativo de mensagens do companheiro e identificado indícios da suposta traição.
No motel, ela esperou o momento certo, arrombou a porta do quarto e se deparou com os dois homens de roupas íntimas. Ao confrontar o marido, disparou: ‘Por R$ 150, é? Foi bom aí? Foi gostoso?’.”

Veja o vídeo:

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Preço da energia sobe além da inflação em 2025

Sábado, 13 de setembro de 2025

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

Após um alívio em 2024, quando caiu 0,37%, o custo da conta de luz voltou a pesar no bolso do brasileiro neste ano e fechará 2025 com uma alta acima da inflação média. A alta nas tarifas de eletricidade é reflexo do crescimento do custo com subsídios e das chuvas abaixo da média. Com menos chuva, o nível dos reservatórios cai e, portanto, a geração pelas usinas hidrelétricas se reduz, o que obriga o sistema nacional a usar mais a energia gerada pelas termelétricas, cujo custo é mais elevado.

Com isso, a conta de luz residencial deverá ficar 7% mais cara este ano, segundo projeção do economista-chefe do Banco BMG, Flávio Serrano, feita a pedido do GLOBO. Enquanto isso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador de inflação do país, calculado pelo IBGE, deverá fechar 2025 em 4,85%, segundo o resultado mais recente do Boletim Focus, compilado semanal de estimativas de analistas feito pelo Banco Central (BC).

Bandeiras desde maio

O cálculo de Serrano foi feito com base em dados do IBGE e considera os reajustes anuais dos preços cobrados pelas distribuidoras, impostos e encargos, e as bandeiras tarifárias. As últimas funcionam como uma taxa extra, cobrada sempre que o sistema elétrico usa mais as fontes de geração mais caras, como as usinas termelétricas.

  • 815,5 KW: Leilão de energia para hidrelétricas atrai R$ 5,4 bi em investimentos

Desde maio, as contas estão com bandeira amarela, por determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em junho e julho, vigorou a bandeia vermelha, patamar 1. Em agosto, foi a vez da bandeira vermelha, patamar 2, a mais cara de todas — para setembro, a Aneel manteve a cobrança extra no máximo.

Com isso, a tarifa de eletricidade chegou a acumular alta de 10,2% no IPCA até julho, conforme os dados do IBGE. Em agosto, esse item ficou 4,1% mais barato, e ajudou na deflação registrada mês passado, mas a queda foi explicada por um fator sazonal: o pagamento de R$ 936 milhões do bônus de Itaipu a consumidores residenciais urbanos e rurais.

Com a bandeira vermelha, em setembro, a tarifa deverá voltar a subir e acumular alta de 16%, em média, em todo o país, nas contas de Serrano.

  • Bandeira vermelha 2: mudança de hábitos e troca de aparelhos podem reduzir conta de luz em até 35%

A partir de outubro, o economista do Banco BMG vê uma desaceleração. Serrano trabalha com o cenário de bandeira amarela ou verde a partir de outubro ou novembro, quando começa o período de chuvas no Centro-Sul do país. Por isso, a projeção para o ano cairia a 7%. Só que tudo depende da intensidade das chuvas nas regiões onde ficam as hidrelétricas.

— O resultado final da energia elétrica em 2025 vai depender de que bandeira vamos terminar o ano — disse Serrano.

No ano passado, agosto tinha bandeira verde, e setembro foi bandeira vermelha, patamar 1, o que indica uma piora no cenário de 2025.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Lula tá fazendo caixa pra aumentar a arrecadação e distribuir benesses com os parasitas que o apoiam.

ONU vê ‘alta demanda’ por hospedagem na COP30 e sugere cortes na própria delegação

Sábado, 13 de Setembro de 2025

Foto: Marx Vasconcelos/Reuters

A ONU (Organização das Nações Unidas) enviou nos últimos dias cartas aos participantes da COP30, a sua conferência sobre clima, nas quais alerta para a alta demanda por participação no evento, cobra que as reservas de hospedagem sejam feitas o mais rápido possível e pede que as delegações dos seus órgãos internos sejam reduzidas, em razão da crise de hotéis de Belém.

A Folha teve acesso a estes documentos, que foram enviados nos últimos dias e segmentados por grupos, como de ONGs, países ou agências das Nações Unidas.

Todos eles são assinados pelo secretário-geral da UNFCCC (o braço sobre clima das Nações Unidas), Simon Stiell, e trazem informações básicas para a conferência: sobre credenciamento, transportes, agenda e, claro, hospedagem.

O alto preço dos hotéis se tornou a principal crise para a realização da COP30 em Belém. Há dois meses do evento, 71 de quase 200 delegações já têm reserva garantida.

Como revelou a Folha, no final de julho dezenas de países enviaram uma carta para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pressionando para que a conferência fosse transferida para outro lugar —e a resposta foi que não há possibilidade disso acontecer.

Procurada, a organização da conferência disse que ofereceu acomodações por até US$ 200 para os países em desenvolvimento e insulares.

Planeta em Transe

A crise dos hotéis da COP30 é citada apenas na carta endereçada às agências internas da ONU, que foi revelada em reportagem do portal G1.

“Tendo em vista a limitada capacidade em Belém, nós gostaríamos de educadamente pedir para que os chefes do sistema da ONU, das agências especializadas e outras organizações relevantes revejam o tamanho de suas delegações na COP30 e reduzam a quantidade onde for possível”, diz o documento.

Na carta, Stiell lembra que não há limite de tamanho para as delegações, mas pede um corte sobretudo nas credenciais extras distribuídas pelas Nações Unidas.

Esses registros são usados para acomodar, além dos delegados oficiais, equipes de assessores ou até de seguranças.

“A participação virtual estará disponível para todas as organizações da ONU”, continua o documento.

Já no documento endereçado às organizações não governamentais, Stiell não menciona a crise de hospedagem, mas apenas que há uma “alta demanda” por participação na COP30.

Em comum, todas essas cartas trazem informações básicas sobre como conseguir um lugar para ficar em Belém, na qual ele cobra agilidade para que os interessados façam suas reservas.

“Nós encorajamos fortemente os participantes da COP a reservar sua acomodação em Belém o mais rápido possível”, diz o texto.

O documento lembra que há opções “para todos os orçamentos” citando hotéis, apartamentos de aluguel por temporada e também dos navios cruzeiros —nos quais a hospedagem, como mostrou a Folha, custa até 9 vezes mais do que em viagens de navio para o Mediterrâneo.

“Delegações maiores que precisem de reservas em grupo devem contatar os serviços de acomodação diretamente e o quanto antes para garantir sua acomodação de preferência”, afirma a carta.

Em nenhum dos documentos a ONU cita a possibilidade de aumentar o valor do subsídio dado aos países para participar do evento, como pedem nações em desenvolvimento e insulares, além do próprio Brasil.

Folha de S.Paulo

Opinião dos leitores

  1. Investimento bilionário pra realizar isso no Brasil?
    Porque não fizeram em outro País?
    Vai sair daí muita gente com o bolso cheio de dinheiro.
    Óbvio.
    Um gasto gigantesco totalmente desnecessário e fora de prioridades de um Estado onde falta tudo.
    Vergonha!!

Quem é Tyler Robinson, suspeito de matar o influenciador Charlie Kirk

Sábado, 13 de setembro de 2025

Foto: Obtido pela CNN

Crescendo em um subúrbio de Utah, Tyler Robinson, suspeito de matar o influenciador Charlie Kirk, parecia estar em um caminho promissor: ele tinha uma família unida e obteve boas notas em provas, de acordo com postagens nas redes sociais.

Depois de se formar no ensino médio em 2021, ele filmou um vídeo recitando orgulhosamente uma carta da Universidade Estadual de Utah oferecendo-lhe uma bolsa de estudos por mérito de quatro anos.

Mas Robinson deixou a escola estadual depois de apenas um semestre, tirou uma licença e nunca mais retornou.

Agora, as autoridades estão trabalhando para entender o que aconteceu nos anos seguintes que levaram Robinson ao telhado onde ele supostamente atirou no ativista conservador Charlie Kirk esta semana.

O assassinato levou a recriminações angustiadas em todo o espectro político dos Estados Unidos.

Enquanto a polícia ainda investiga o assassinato, as autoridades apontaram o que descreveram como mensagens antifascistas gravadas em estojos de balas de um rifle encontrado perto do local do tiroteio mortal como possível evidência de uma motivação política.

Uma das balas tinha a inscrição “Ei, fascista! Pegue!” — uma mensagem que o governador de Utah, Spencer Cox, disse na sexta-feira “falar por si só”.

Um familiar de Robinson disse aos investigadores que o suposto atirador “tinha se tornado mais político nos últimos anos” e, em particular, havia atacado Kirk em um jantar familiar recente, disse Cox.

Mas as mensagens nas cápsulas de bala também incluíam uma mistura de memes e alusões a videogames, sugerindo uma imersão profunda em um mundo online cheio de ironia, onde os significados podem ser difíceis de decifrar com precisão.

Essas mensagens incluíam uma série de setas representando os controles usados ​​para realizar um ataque no videogame Helldivers 2 e letras de uma música italiana popular ligada aos antifascistas — mas também popularizada mais recentemente em outro jogo, Far Cry 6, e em uma série da Netflix.

‘Silêncio o tempo todo’

Pessoas que conheceram Robinson descreveram memórias diferentes de suas inclinações políticas.

Um eletricista que trabalhou com Robinson em um projeto há apenas algumas semanas – e pediu para não ser identificado, assim como outros que falaram sobre Robinson, devido à sensibilidade da situação – descreveu seu colega como uma figura tímida que “não conversava a menos que alguém lhe dirigisse a palavra”.

Robinson “não falava muito sobre política… a menos que alguém mencionasse o assunto”, disse o eletricista, acrescentando que “ele não gostava muito de Trump ou Charlie (Kirk)”.

Mas, há alguns anos, no ensino médio, Robinson — assim como sua família — era politicamente conservador e apoiou o presidente Donald Trump antes das eleições de 2020, disse um dos ex-colegas de classe de Robinson à CNN.

“Quando eu o conheci e sua família, eles eram como o Trump fanático”, disse o ex-colega de classe. “Quando isso aconteceu, eu pensei… não sei o que mudou.”

Os registros de registro de eleitores mostram que Robinson está atualmente registrado para votar sem ser filiado a nenhum partido, embora nunca tenha votado, disse o escrivão do Condado de Washington em um comunicado.

O ex-colega de classe descreveu Robinson como alguém “muito, muito apaixonado por jogos” e interessado em design de videogames. Robinson e seus amigos “passavam o almoço jogando cartas e todo esse tipo de coisa”, disse ele.

Robinson era “quieto o tempo todo” e “um pouco bobo”, disse o colega, acrescentando que não se lembrava de tê-lo feito declarações preocupantes ou se metido em problemas. “Era divertido estar perto dele, era divertido conversar com ele. Ele só era meio tímido e não se abria com muita frequência.”

Agora, as pessoas que conheciam Robinson estão tendo dificuldades para conciliar a imagem que têm dele com as alegações feitas pela polícia.

Após 33 horas de caçada por uma equipe de autoridades federais e locais e apelos à assistência pública, um policial disse à CNN que foi a família de Robinson que ajudou a organizar sua captura depois que seu pai o reconheceu em fotos divulgadas pelo FBI.

CNN

Dívida do Brasil bate 90% do PIB na medição do FMI, indicador influencia juros

Sábado, 13 de setembro 2025

Foto: Freepik

A dívida do setor público consolidado registrou alta de um ponto percentual em julho, atingindo 77,6% do PIB — o equivalente a R$ 9,6 trilhões, segundo dados do Banco Central.

A metodologia utilizada no cálculo do indicador, entretanto, não observa as normas internacionais. Em nota, o Banco Central informou que seu método, utilizado desde 2008, “reflete as características institucionais brasileiras”.

No padrão do Fundo Monetário Internacional (FMI), referência para comparação internacional — que inclui títulos públicos que estão na carteira do BC no endividamento brasileiro —, a dívida do país é muito maior: 90% do PIB (patamar de julho).

A dívida do setor público consolidado é um conceito fiscal que representa o montante total das obrigações financeiras assumidas por um ente da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), apurado sem duplicidade.

Os títulos públicos na carteira do BC, que a autoridade monetária não contabiliza em seu conceito de dívida do setor público, são utilizados para regular a liquidez no mercado e o custo dos juros (taxa Selic) no curto prazo, que está atualmente em 15% ao ano.

Por que isso é importante?

A relação entre dívida e PIB é um indicador relevante para o mercado financeiro, interpretado como um sinal da capacidade do país de honrar seus compromissos financeiros de curto, médio e longo prazo. Quanto maior o indicador, maior o risco de um calote em momentos de crise.

Além disso, com uma dívida mais alta, impulsionada pelos gastos públicos nos últimos anos, há uma pressão maior sobre a taxa de juros brasileira. Isso se reflete nos juros cobrados pelo mercado financeiro do setor produtivo da economia, restringindo o crescimento do país.

Recomendação do FMI

Segundo o BC, em agosto do ano passado, o FMI avaliou a adequação das estatísticas fiscais do Brasil às regras internacionais, a pedido do Tesouro Nacional brasileiro.

Na ocasião, o BC informou que o FMI reafirmou sua metodologia e recomendou que o Brasil passe a adotar seu formato de cálculo, incluindo na dívida todos os títulos emitidos pelo Tesouro Nacional na carteira do BC.

“A adoção dessa e das demais recomendações ainda depende da análise dos compiladores nacionais, entre outros, referente à sua adequação ao arcabouço institucional do país”, acrescentou o Banco Central.

G1

Opinião dos leitores

Ex-ministro do STF defende anistia e diz que Supremo não tinha competência para julgar Bolsonaro

Sábado, 13 de setembro de 2025

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello disse nesta sexta-feira (12) que a corte não tinha competência para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete aliados pela tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Nessa quinta-feira (11), Bolsonaro e os demais foram condenados pela trama golpista. Em consonância com o voto do ministro Luiz Fux, que defendeu a absolvição dos envolvidos no caso, Marco Aurélio declarou compartilhar do mesmo posicionamento.

“A competência do Supremo é o que está na Constituição Federal de forma exaustiva e não exemplificativa e mais nada. Supremo não é competente, como eu venho batendo nessa tecla, para julgar processo-crime que envolva cidadãos comuns ou ex-presidente da República”, disse o ex-ministro durante entrevista ao Uol.

Anteriormente, em entrevista ao portal Terra, Marco Aurélio defendeu a concessão de anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. “Anistia é ato soberano do Congresso Nacional. É virada de página. Implica pacificação”, afirmou ele na quarta-feira (10).

O posicionamento de Marco Aurélio contrasta com a maioria dos ministros da Primeira Turma do STF, principalmente com o relator, Alexandre de Moraes, que defendeu a soberania brasileira e rejeitou qualquer possibilidade de anistia.

“Impunidade, omissão e covardia não são opções para a pacificação. O caminho aparentemente mais fácil, e só aparentemente, que é o da impunidade, deixa cicatrizes traumáticas na sociedade.

R7

Opinião dos leitores

Contato : (84) 9 9151-0643

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