Sexta, 30 de maio de 2025
A defesa de Torres afirmou que o general se recusou a depor voluntariamente, o que motivou o pedido formal de intimação judicial. Segundo o advogado Raphael Menezes, o testemunho de Dutra é essencial para esclarecer os bastidores do acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército, no final de 2022, bem como a relação entre os manifestantes e o alto comando militar
Apesar de inicialmente questionar a relevância do depoimento para o processo, Moraes autorizou a realização da oitiva, que foi remarcada para a próxima segunda-feira (2). No período dos atos de 8 de janeiro, Dutra era o responsável pelo Comando Militar do Planalto, cuja jurisdição abrange o Distrito Federal, Goiás, além de partes de Minas Gerais e Tocantins.
A mesma audiência que incluirá o depoimento do general também previa ouvir o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, mas este foi dispensado pela própria defesa de Anderson Torres. Outras testemunhas, como Célio Faria Junior, ex-chefe da Secretaria de Governo da Presidência, e o procurador federal Adler Anaximandro Cruz e Alves, também não serão ouvidas.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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