Terça, 02 de setembro de 2025
Setembro chegou. Para muitos estudantes, o fim do ano se aproxima a passos largos e a sensação de ter ficado para trás no caminho acadêmico pode tomar conta. Mas, de acordo com o engenheiro e CEO da Kaizen Mentoria, Victor Cornetta, ainda é possível reorganizar a forma de estudar e isso pode fazer toda a diferença.
Cornetta explica que o principal desafio enfrentado pelos alunos não está no conteúdo, mas na forma de organizar a rotina. “A maioria não tem clareza do que precisa fazer, quando fazer e como fazer. Isso gera frustração, procrastinação e perda de desempenho”, afirma o especialista, criador do Método Kaizen.
Por que setembro ainda é um bom momento?
De acordo com Cornetta, a etapa final do ano letivo pode ser usada como um laboratório de aprendizado. É quando o estudante consegue experimentar uma nova forma de estudar, perceber resultados rápidos e construir confiança para os próximos ciclos acadêmicos. “Não se trata de correr contra o tempo, mas de aprender a usá-lo de forma estratégica”, reforça.
Além disso, o especialista reforça que o final do ano é um marco natural de transição. Ao usar esse período para ajustar a forma de estudar, o aluno não apenas encerra o ciclo com mais segurança, como também já inicia o próximo ano letivo mais preparado e organizado. “Setembro é a chance de treinar agora aquilo que fará diferença depois. O estudante aprende a usar o tempo a seu favor e chega em janeiro com uma base sólida, em vez de recomeçar do zero”, afirma Cornetta.
Como funciona o método na prática
O Método Kaizen combina princípios da Engenharia com fundamentos da Pedagogia e se apoia em três pilares:
Rotinas semanais definidas – Cada encontro organiza metas específicas e realistas, ajustadas à rotina do estudante. Cornetta destaca que uma sessão de mentoria de três horas pode equivaler, em rendimento, a 40 horas de estudo desorganizado.
Ferramentas práticas de estudo – São utilizadas técnicas adaptadas ao perfil de cada aluno.
Prática Ativa nos encontros semanais – Além de tirar todas as dúvidas de conteúdos na mentoria, o aluno sempre treinará, junto com o mentor, suas técnicas de estudo. Sempre usando como exemplo um conteúdo que seu filho já estudou/estudaria naquela semana, garantindo a integração com as demandas escolares, sem representar um peso para o aluno.
Evidências do impacto
A proposta já ultrapassou a fase teórica. Em menos de dois anos, mais de 400 alunos foram acompanhados pela Kaizen em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Curitiba, Florianópolis e Belo Horizonte, além de Natal. A expectativa, segundo Cornetta, é expandir a metodologia para ainda mais regiões do país nos próximos meses.
Para o educador, setembro deve ser visto como um ponto de virada. “É um mês simbólico porque ainda há tempo de reorganizar e porque serve como treino para uma nova fase de aprendizagem. Pequenas mudanças feitas agora podem ter efeitos duradouros”, conclui.
Interessados em ver o impacto da Kaizen nos resultados dos alunos podem agendar uma reunião com um dos diretores, que vão entender suas necessidades e objetivos. A reunião pode ser agendada clicando no link a seguir: https://bit.ly/blogdobg1
Fonte: Blog do BG
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