Quarta, 23 de julho de 2025
Em publicação nas redes sociais nesta segunda-feira (21), Nikolas comentou:
“Os caras malucos para achar uma prova de crime no pendrive do Bolsonaro e, no fim das contas, tinha música e vídeos”.
O parlamentar também aproveitou para criticar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por autorizar a operação que resultou na apreensão.
“Será que [a PF] encontraria o mesmo nos pendrives, computadores e celulares do Moraes?
Só perguntando mesmo”, provocou Nikolas, em referência aos equipamentos pessoais do magistrado.
A apreensão do pendrive ocorreu na última sexta-feira (18), durante operação da PF autorizada por Moraes. O material foi analisado no Instituto Nacional de Criminalística (INC) e, segundo o relatório preliminar, não apresenta nenhum elemento de interesse para a investigação.
No mesmo dia da ação, Bolsonaro insinuou que o dispositivo poderia ter sido “plantado” por algum agente.
“Olha, uma pessoa pediu para ir ao banheiro, eu apontei o banheiro, e voltou com um pen drive na mão. Nunca abri um pen drive na minha vida. Eu não tenho nem laptop em casa para mexer com pen drive. A gente fica preocupado com isso”, disse o ex-presidente.
A PF também apreendeu um celular de Bolsonaro, cuja perícia está em andamento. Investigadores afirmam que o conteúdo do telefone é, neste momento, o principal foco da apuração.
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