Sexta, 12 de setembro de 2025
“Carmem Lúcia não individualiza uma única conduta de ninguém, não cita uma prova de absolutamente nada. Pessoas que não se conhecem e nunca se falaram passaram a integrar uma organização criminosa. Discurso virou prova de premeditação. Narrativas viraram fundamento jurídico”, escreveu o senador.
Confira o post:
A manifestação da ministra foi feita nesta quinta-feira após o voto do ministro Luiz Fux na quarta (10/9), que divergiu dos colegas Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Fux defendeu a absolvição da maior parte dos acusados, enquanto Moraes e Dino já haviam se posicionado pela condenação. O julgamento seguiu com o voto de Cármen Lúcia, que acompanhou a linha da maioria e consolidou o entendimento de que houve crimes.
Os réus, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro, foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por cinco crimes: organização criminosa armada; tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça contra patrimônio da União; e deterioração de patrimônio tombado.
Metrópoles
Nenhum comentário:
Postar um comentário