Quarta, 20 de agosto de 2025
A decisão foi confirmada em audiência de custódia realizada nesta segunda-feira (18.08), conduzida pelo juiz Francisco Ney Gaíva.
O magistrado destacou que, por se tratar de prisão decorrente de condenação transitada em julgado, não há possibilidade de concessão de liberdade provisória.
“Considerando que se trata de prisão decorrente de condenação transitada em julgado, nada há a deliberar a respeito da liberdade do custodiado”, afirmou.
O histórico criminal do ex-tesoureiro petista também envolve outras práticas.
Valdebran Padilha foi preso pela primeira vez em 2006 pela Polícia Federal em São Paulo com R$ 1,7 milhão de dinheiro em espécie.
Segundo a polícia, o valor era destinado à compra de um dossiê contra candidatos do PSDB, no episódio conhecido como “Escândalo do Dossiê”. Na ocasião, Valdebran Padilha foi detido juntamente com o ex-agente da Polícia Federal, Gedimar Passos, e ambos foram acusados de envolvimento em um esquema de compra de informações falsas contra adversários políticos do PT.
Apesar da prisão, Valdebran Padilha foi inocentado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2007, que considerou não haver provas suficientes para comprovar sua participação no ilícito.
Fonte: Jornal da Cidade Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário