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segunda-feira, 29 de maio de 2023

Sem picanha ou abóbora, ‘fila do osso’ aumenta no governo Lula

 Segunda, 29 de Maio de 2023

“Fila do osso continua alimentando pessoas carentes em Cuiabá” diz a manchete da coluna Radar da revista Veja, publicada nesta sexta-feira (26), pelo jornalista Robson Bonin

E acrescenta, ainda na chamada:

Lugar ficou conhecido em 2021, por causa da crise econômica e do avanço da fome no país

A nota traz um relato do deputado federal Abilio Brunini (PL/MT), de que a fila, iniciada em 2021 para distribuir ossos com retalhos de carne, durante a crise econômica que atingiu todo o planeta, não só permanece sob o governo do ex-sindicalista Lula, como aumentou.

“Em meados de 2021, um açougue de Cuiabá, no Mato Grosso, tornou-se notícia nacional por ser um ponto de peregrinação de pessoas carentes em busca de restos de ossos e retalhos de carne usados para complementar as refeições.
A fila, como mostrou o Fantástico, da TV Globo, cresceu com a crise financeira gerada pela pandemia, com o avanço do desemprego e a escalada dos preços dos alimentos”, esclarece a publicação.

E finaliza:

“Nesta semana, o deputado Abilio Brunini, do PL de Jair Bolsonaro, registrou imagens que mostram que a fila do osso continua atraindo pessoas na capital mato-grossense. O deputado diz que nada mudou e que irá denunciar a situação.”

O fato é que a malfadada política do 'fique em casa e a economia a gente vê depois', causou estragos terríveis no Brasil e no mundo, levando a fechamento de empresas, desemprego em larga escala e inflação.

Por aqui, Jair Bolsonaro e seu ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, que sempre foram contra tal medida, fizeram de tudo para reduzir danos e conseguiram o ‘impossível, ao recolocar os índices financeiros nos trilhos e reduzir o desemprego drasticamente, principalmente no ano de 2022.

Mas com Lula e Cia de volta à cena do crime, o desastre se avizinha.

Realmente, ‘tá osso’ aguentar as ‘trapalhadas desse desgoverno’ que prometeu picanha e não está conseguindo entregar nem mesmo a abóbora.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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